- Ao passar a vida, um humano boceja em média pelo menos 250 mil vezes, mas não significa que esteja com sono.
- Quanto maior for o cérebro de uma pessoa, maior e mais longo será o seu bocejo. O bocejo de seres humanos dura em torno de seis segundos, e durante este intervalo a frequência cardíaca poderá sofrer um aumento de mais de 30%.
- Ao que se sabe, todas as espécies de animais mamíferos bocejam, existem estudos de que outras espécies de animais bocejam.
- Uma das principais funções do bocejo está em auxiliar a redução de temperatura do cérebro, isto que por sua vez poderá ajudar a pensar com maior clareza e a ficar mais concentrado.
- Os seres humanos começam a bocejar ainda dentro do útero de suas mães. Algumas pesquisas apontam que os fetos com apenas 11 semanas de vida já apresentam esse tipo de comportamento que faz parte de todo o desenvolvimento do cérebro.
- Bocejos são contagiantes, por este motivo a visão de alguém bocejando, ouvir o som e até mesmo a sugestão do ato poderá gerar o mesmo comportamento em outra ou outras pessoas. Esta resposta do organismo começa apenas a ser observada depois que alcançarmos entre um e dois anos de idade.
- Estudos recentes que foram conduzidos por cientistas da Universidade de Notingham na Inglaterra, apontam que o bocejo é um resultado dos reflexos primitivos do córtex motor primário, uma área do cérebro que é responsável por novas funções motoras. Esse estudo revela ainda que ao vermos alguém bocejando, somos péssimos em resistir conta o impulso de realizar bocejos, principalmente quando se pede para que não façam isso.
- Algumas pesquisas apontam também que a reação contagiante que pode ser observada tanto nos humanos como em seus cães. Alguns cães basta que escutem seus donos bocejando para que bocejem também, e essa resposta como acontece entre as pessoas tem a ver com a empatia e o estabelecimento dos laços entre o humano e o cão.
- Pessoas que possuem autismo são menos propensas a ser contagiadas pelos bocejos dos demais.
- Quem é usuário de um antidepressivo conhecido como clomipramina, relatam um efeito colateral peculiar associado com o fármaco, onde ele gera orgasmos logo após bocejar, e esta resposta infelizmente não é algo contagiante.
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