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O sexo também tem contraidicações: veja ocasiões em que a prática não é recomendável

Dicas de saúde, bem estar e alimentação saudável, aqui no Click Grátis! O sexo também tem contraidicações: veja ocasiões em que a prática não é recomendável
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Por incrível que pareça, ainda hoje no mundo moderno existem muitas dúvidas e tabus relacionados ao sexo. Entre os questionamentos mais comuns estão: é permitido ou não fazer sexo durante a gravidez? E durante a menstruação, pode?

Para esclarecer algumas dessas dúvidas e conceitos equivocados, apresentamos a seguir uma lista de respostas com base na opinião de especialistas.

Veja as circunstâncias nas quais o sexo pode ser contraindicado

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Sexo durante a menstruação, pode?

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Se ambas as partes estiverem totalmente saudáveis, não há nenhuma restrição quanto ao sexo durante a menstruação. Um detalhe é que a relação deve ser discutida entre o casal, uma vez que algumas pessoas se sentem incomodadas com a presença do sangue.

Os médicos também alertam que é contraindicado transar sem o uso do preservativo nesses casos, já que isso poderia facilitar a transmissão de doenças pela corrente sanguínea. Vale ressaltar ainda que nessa fase a mulher tende a ficar mais suscetível à contração de algum tipo de infecção, pois os vasos da região estão mais sensíveis.

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Sexo que causa dor

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A dor durante o sexo é normalmente reconhecida como dispareunia, que afeta predominantemente a ala feminina. De acordo com ginecologistas, o quadro pode ocorrer por fatores orgânicos como infecções bacterianas, endometriose ou ferida na vulva, no entanto, também pode ocorrer por uma questão psicológica, o que inclui a insegurança, um trauma, a falta de desejo sexual e/ou problemas com a sexualidade.

Vale ressaltar que também é possível que homens sintam dor no ato sexual, no entanto, esse caso é menos comum. As principais causas de dores nos homens são infecções, feridas e fissuras no órgão genital, o que pode ser consequência de DST ou atrito.

Urologistas afirmam que o sexo anal também não deve causar dor em todas relações. Com alguns cuidados e precauções é possível evitar a dor, a lista de cuidados inclui deixar o corpo relaxado e usar lubrificante. Em todo caso o casal deve estar em sintonia e confortável com o ato, para que a relação possa garantir assim oprazer mutuo.

Sexo durante uma infecção urinária

Mulheres que estão sofrendo com uma infecção urinária, dificilmente conseguem manter relação sexual, o que naturalmente se deve à dor. Isso ocorre porque a vagina está muito próxima da uretra, separada apenas por um músculo, pelo que, durante o ato ocorre um trauma na uretra.

Quando o ato sexual é exagerado também pode haver uma laceração na estrutura da uretra, o que acaba atrapalhando a cura da infecção e aumentando a dor. Por essa razão é recomendável a abstinência das relações sexuais durante o tratamento, que pode durar até três dias.

Sexo sem fazer higiene íntima

A realização da higiene íntima é algo do que ninguém deve abrir mão, tanto antes quanto depois do sexo propriamente dito. Isso porque por vezes uma relação simples pode resultar em uma infecção, o que nem sempre significa uma DSTs.

Quando não há uma higiene íntima adequada, o suor e as secreções tendem a permanecer por longos períodos sobre a região íntima, o que naturalmente está longe de ser o ideal, tendo em vista que no local existem micro-organismos que podem se tornar nocivos em contato com a pele de outras pessoas.

Dito isso, em casos em que a higiene íntima está longe do ideal, o melhor a se fazer talvez seja abrir mão do sexo.

Sexo durante tratamento para DSTs

Durante o tratamento de uma DST o ideal é suspender a atividade sexual. Em primeiro lugar, isso evitará a transmissão da doença, uma vez que o paciente ainda carrega a bactéria ou o vírus no corpo.

E em segundo lugar o tratamento pode comprometer a imunidade do corpo, pelo que, nesse caso o sexo pode agravar o quadro, dificultando assim a recuperação do paciente.

Sexo durante a gravidez

Muitos casais ainda veem o sexo na gravidez como um tabu, principalmente no terceiro trimestre, quando a barriga já está grande. Nessa fase muitos pais ficam com medo de machucar o bebê, ou fazer com que a bolsa estoure antes do tempo, no entanto, especialistas alertam que a penetração não é suficiente para alcançar ou machucar a criança.

Além disso, as mudanças hormonais que ocorre durante a gravidez podem elevar o desejo sexual da mulher, pelo que, geralmente as gestantes se sentem mais confortáveis com o sexo a partir do terceiro mês de gestação, quando os enjoos e dores desaparecem.

Os médicos ainda afirmam que a pratica sexual só não é indicada nos casos de gravidez de risco, já que nesses casos as chances de aborto ou parto prematuro podem aumentar durante uma relação intensa.

Sexo com a imunidade baixa

Todas as pessoas imunodeprimidas correm maiores riscos de contrair algum tipo de infecção e não apenas durante o ato sexual. A lista de fatos que podem causar a baixa imunidade inclui uso de corticoide, infecção por HIV ou gravidez, pelo que, o uso de camisinha é sempre recomendado.

Sexo com feridas ou fissuras na região íntima

No caso de feridas ou fissuras nas regiões genitais, o mais indicado é evitar o ator sexual. Os urologistas recomendam também que os pacientes evitem o uso de roupas que friccionam o local durante a cicatrização e acompanhem recuperação da ferida, mantendo sempre a higiene redobrada sobre a área afetada.


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