Muitas mulheres já sofreram com dores durante a relação, medo de engravidar e até mesmo a dependência da camisinha masculina. Com a evolução da ciência, no entanto, a saúde íntima das mulheres passou a enfrentar uma quantidade menor de problemas.
E para ilustrar como os avanços da ciência contribuíram com a melhoria de vida das mulheres, apresentamos a seguir alguns itens que estão disponíveis na atualidade e são excelentes para a sexualidade feminina.
Veja os avanços que fazem bem para a saúde íntima e sexualidade da mulher
Usar camisinha feminina
Por incrível que possa parecer, a existência da camisinha feminina ainda não é do conhecimento da maioria das mulheres. E se elas soubessem o quanto a camisinha feminina previne doenças, elas sem dúvida iriam querer investir mais no produto.
Algo que vale mencionar é que o preservativo feminino tem uma resistência maior que o masculino, sem contar que pode proteger da eventual contaminação com DST’s como HPV e outras, podendo inclusive ser usada por mulheres com alergia a látex, uma vez que é feita de poliuretano. Além disso o produto é bem sensível e não incomoda.
Pílula anticoncepcional
A pílula anticoncepcional ajudou a mulher a ter prazer sexual sem o medo de engravidar. Além do mais ela também pode ser usada com a finalidade de regular o ciclo menstrual e até como ajuda no tratamento do ovário policístico e da endometriose.
O método do medicamento vem evoluindo desde os anos 60 e com isso seus efeitos colaterais vêm diminuindo também. Prova disso é que hoje em dia a mulher pode tomar a pílula sem sequer sofrer com a retenção de líquidos, dor de cabeça ou enjoo.
Em todo caso, para fazer uso desse tipo de recurso o ginecologista deve ser consultado para que possa recomendar o mais adequado à paciente.
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Pílula do dia seguinte
A verdadeira função da camisinha é evitar o contagio com DST’s, no entanto, muitos casais a usam para evitar uma possível gravidez. Apesar de nesse caso os riscos serem pequenos, há sempre a possibilidade de a camisinha furar ou estourar durante o ato sexual, o que pode acabar resultando em uma gravidez indesejada.
E é exatamente para esse tipo de situação que existe a pílula do dia seguinte. Ela deve ser tomada em até no máximo 72 horas depois da relação, sem contar que o método só deve ser usado em situações de emergência real, já que a pílula carrega consigo uma alta dose de homônios. Isso significa também que seu uso frequente pode resultar em problemas para a saíde da mulher.
Sabonete íntimo
A diferença do sabonete íntimo pro sabonete comum é o pH neutro que ele possui. O produto faz uma grande diferença na vida sexual das mulheres por protegê-las de inflamações como vaginites e poder ser usado em casos de alergias genitais.
Apesar de tudo, muitos médicos ainda não entraram em um consenso a respeito do uso diário do produto, pelo que o melhor a fazer antes de utilizar esse recurso é conversar com o ginecologista para que ele possa aconselhar o melhor caminho a seguir.
Cirurgias vaginais
As principais cirurgias vaginais são a ninfoplastia (que faz a redução dos pequenos lábios) e a perineoplastia (que corrige a anatomia perineal).
E apesar desses procedimentos serem usados com fins estéticos, eles também pode ser úteis a pessoas com de saúde, como a incontinência urinária, por exemplo. Independente do caso, a mulher passa a ficar mais segura com o seu corpo, tendo elevados o prazer sexual e a autoestima.
Vacina contra o HPV
De acordo com ginecologistas, existem mais de 100 tipos do Papiloma Vírus Humano (HPV), que por sua vez podem ser prevenidos com o uso dos preservativos, embora estes não sejam 100% à prova de falhas.
No caso do HPV com verrugas na área genital o contágio pode acontecer inclusive pelo mero contato de pele. Por essa razão a vacina do HPV deve ser tomada por homens e mulheres antes do início da vida sexual ativa.
Lubrificante
Nem todas as mulheres sentem prazer no ato sexual, e os motivos podem ser os mais variados possíveis, dentre os quais a falta de lubrificação, que pode acabar causando desconforto, dores e até mesmo lesão na região íntima.
Nesses casos os ginecologistas recomendam lubrificantes à base de água, pois estes não atrapalham no uso do preservativo e são menos propensos a causarem alergias.
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