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Energético não é uma bebida qualquer! Veja algumas verdades a seu respeito

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O energético tornou-se uma bebida muito comum e geralmente associada a festas, onde não raramente costuma ser combinada com bebidas alcoólicas. Mas será que a ingestão deliberada desse tipo de produto é algo recomendável?

Por se uma bebida rica em cafeína, taurina e a glucoronolactona, ainda hoje ronda por toda parte uma série de mitos sobre seu real efeito no corpo. E para esclarecer alguns deles, apresentamos a seguir algumas respostas ás principais dúvidas sobre o assunto, levando em consideração a opinião de especialistas.

Veja o que você precisa conhecer sobre o energético

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Pode atrapalhar a dieta

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De acordo com nutricionistas os energéticos podem conter até 148 calorias, um valor semelhante ao de um suco de laranja ou copo de refrigerante. Por essa razão pessoas que estão em dieta em busca do peso ideal, devem consumir a bebida com moderação.

Não é indicado para os exercícios

O energético é uma bebida diurética, ou seja, ele faz com que durante a prática de exercícios o corpo perca líquido dos quais necessita de maneira excessiva. Tenha em mente que a bebida não foi feita com objetivo de hidratação, portanto, não deve ser consumida com tal finalidade.

De acordo com personal trainer, o rendimento físico de quem consome essa bebida aumenta, no entanto, ela também aumenta a temperatura do corpo e a frequência cardíaca, o que pode causar uma série de riscos em determinadas circunstâncias. Além disso, o energético costuma ter um efeito rebote, ou seja, deixa a pessoa ainda mais cansada e com estresse muscular.

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Combinação perigosa

Quando o energético é combinado com bebida alcoólica observa-se um aumento na adrenalina, suor, palpitação, e dependendo da quantidade ingerida pode haver até mesmo uma desidratação no corpo, já que ambas as bebidas possuem características diuréticas.

Não obstante, a combinação de energético com bebida alcoólica é perigosa porque leva a pessoa a cometer excessos na ingestão de ambos.

Isso geralmente acontece porque o álcool atua como depressor do sistema nervoso central, retardando a resposta do cérebro a estímulos, pelo que, o consumo do energético enquanto estimulante tende a ser maior para que a pessoa possa alcançar a sensação de euforia, dando origem assim a uma espécie de círculo vicioso.

Evite beber em jejum

O maior risco de ingerir energético ainda em jejum está ligado à absorção das substâncias pelo organismo. Quando ingerido em jejum o energético pode comprometer as funções do estômago e do aparelho digestivo. Além do mais, isso pode potencializar o efeito da bebida, uma vez que a absorção é mais rápida e seus efeitos mais intensos.

Prejudicam o sono

O energético pode causar a perda de sono e deixar o corpo mais “acelerado”, mas também pode levar uma pessoa a dormir de mais. Isso porque depois de ficar com o corpo agitado e sem dormir, será necessário um tempo maior de descanso para compensar.

Cuidado com medicamentos

A combinação de energético medicamento também pode ser prejudicial ao organismo. Se a pessoa possui algum tipo de doença, a ingestão do remédio com energético pode agravar o caso. E se o remédio for algum tipo de estimulante, o energético pode inibir seu efeito.

Seu organismo pode viciar

Especialistas afirmam que da mesma forma que os demais estimulantes químicos, como a droga, por exemplo, o energético deixa de fazer efeito quando seu uso é continuo. Dessa forma a pessoa passa a ingerir quantidade cada vez maior para obter os mesmo resultados. Isso significa que o corpo acostuma com o estimulante e pede cada vez mais.

Não pode ser consumido por crianças

De acordo com especialistas, os energéticos possuem uma grande quantidade de cafeína e de substâncias com níveis tóxicos questionáveis, elementos que organismo de uma criança não está preparado para receber. No fim das contas os efeitos da bebida em uma criança podem ser os mais distintos, ela pode ficar nervosa, com tremedeira ou mesmo muito agitada.

Riscos do excesso

Quando o energético é consumido em excesso, as substâncias estimulantes costumam causar ansiedade, cefaleia e agitação. Por essa razão, o ideal é evitar ou consumí-la com moderação e cautela.


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