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6 coisas sobre a Aids que foram destaque em 2016 e você talvez não saiba

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A Aids é um tipo de doença que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos. Ela se tornou um dos maiores problemas da atualidade pelo seu caráter pandêmico e sua gravidade, sendo causada pelo vírus HIV.

Na prática, a falta de determinados linfócitos no corpo diminui a capacidade do organismo em se defender de doenças oportunistas, causadas por microrganismos, que normalmente são doenças simples que não são capazes de desencadear grandes problemas a pessoas com sistema imune normal.

As formas de contágio com o vírus HIV mais comuns, são através do sangue, esperma e secreção vaginal, além do leite materno, ou transfusão de sangue contaminado. Vale dizer que, mesmo que a pessoa tenha o vírus HIV no organismo e não apresente sintomas da Aids, ela pode transmitir o vírus, pelo que, é importante usar preservativo em todas as relações sexuais.

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Apesar de o problema não ter cura propriamente dita e ainda causar grande preocupação, no entanto, a verdade é que no ano de 2016, muitas notícias positivas surgiram na mídia a respeito da questão. A seguir você confere algumas delas.

Coisas importantes sobre a Aids que surgiram na mídia em 2016

Mais gente em tratamento

De acordo com um relatório divulgado pela Unaids, a agência da Organização das Nações Unidas voltada ao enfrentamento do HIV, o número de infectados que recebem antirretrovirais dobrou nos últimos cinco anos. Em junho de 2016, 18,2 milhões de cidadãos tiveram acesso aos remédios.

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Infelizmente, esses números representam ainda não mais do que metade da população mundial com HIV. Segundo a entidade, será necessário ampliar os esforços a fim de alcançar a meta de 30 milhões de pessoas em tratamento até 2020.

Um remédio que “impede” a infecção está chegando SUS

No final de julho desse ano, durante a 21º Conferência Internacional de Aids, realizada na África do Sul, o Ministério da Saúde brasileiro anunciou que está planejando incorporar um medicamento específico no Sistema Único de Saúde a fim de reduzir o risco de infecção pelo vírus HIV.

Essa estratégia, conhecida como profilaxia pré-exposição, seria destinada a populações vulneráveis. A previsão é que tal medicamento esteja disponível a partir de 2017.

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Um genérico preventivo?

Ainda falando sobre medicação, a farmacêutica brasileira Blanver conseguiu desenvolver uma versão genérica do remédio Truvada, medicamento que ganhou destaque por se mostrar eficaz na prevenção do contágio ao vírus.

A droga é composta por dois princípios ativos, o que representa uma economia de até 50% com relação à versão original, podendo servir até como uma estratégia complementar ao outro método de prevenção, como o preservativo. Até onde se sabe, o medicamento estaria em análise pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no momento.

Remédio de primeira no setor público

Em maio o Ministério da Saúde anunciou o fornecimento a partir de 2017 para a droga dolutegravir, medicamento considerado um dos mais eficazes e bem aceitos entre os pacientes. Esse medicamento se tornou o mais indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Cerca de 100 mil pacientes portadores do vírus receberão o tratamento.

Mais uma promessa de cura?

Uma reunião que aconteceu há seis anos pode entrar para a história como o começo da derrota da aids. Nesse encontro, coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde do Reino Unido, estavam presentes cientistas do Imperial College London, do King’s College London e das universidades de Oxford, de Cambridge e College London, ou seja, algumas das maiores instituições de ensino superior do mundo.

A reunião teve como objetivo iniciar um esforço em conjunto para encontrar uma cura para a doença causada pelo vírus HIV, relacionada à destruição dos linfócitos T, células que comandam todo o sistema imune.

E pois bem, informações sugerem que essa aliança dos estudiosos britânicos teria testado uma nova abordagem terapêutica, capaz de ativar e trazer à tona essas unidades escondidas e encorajar as próprias células de defesa a atacarem a doença.

Um filme para fazer pensar

O filme nacional “Pequeno Segredo”, que teve estreia em novembro nos cinemas, contou a comovente história de drama vivido por uma família que convive com a doença. Heloisa e Vilfredo Schurmann, conhecidos por velejarem o mundo todo, adotaram Kat, filha de um casal de amigos, que era soropositiva.


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