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Oscilações de hormônios: veja o que está por trás do problema

Dicas de saúde e bem estar, exercícios, alimentação e notícias! Oscilações de hormônios: veja o que está por trás do problema
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Muito comum na TPM, as oscilações de hormônios tendem a deixar as mulheres nervosas, felizes e tristes, em questão de minutos, quiçá, em segundos. Somado a isso, há também a ‘inexplicável’ vontade de devorar por completo uma barra de chocolates.

Embora essas alterações hormonais sejam consideravelmente comuns na fase da TPM, não são raros os casos de mulheres que também enfrentam esse tipo de problema fora do período menstrual, o que em determinadas situações pode resultar em sérios prejuízos à saúde, incluindo, mas não se limitando, a ganho excessivo de peso, queda de cabelo e sonolência sem fim.

Para que você possa entender melhor os motivos que levam a esse tipo de situação e saber eventualmente como amenizar o problema, listaremos os detalhes que estão por trás do mesmo. Veja!

Oscilação de hormônios: Veja o que está por trás desse problema

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Antes de qualquer coisa, é importante esclarecer que, para saber se seus problemas de saúde estão relacionados às oscilações hormonais é indispensável a visita a um endocrinologista que, por sua vez, recomendará exames a fim de descobrir a raiz dos males. Dito isso, vamos aos detalhes por trás das oscilações.

Motivos para variação hormonal

A adolescência, a menopausa e a gravidez, são as fases em que as mulheres estão mais susceptíveis a oscilação hormonal. Apesar disso, algumas doenças genéticas também podem ter relação com o problema, esse é o caso, por exemplo, do diabetes tipo 1, que afeta diretamente as glândulas hormonais provocando certo desequilíbrio.

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Além disso, determinados hábitos, bem como uma rotina pontuada pelo estresse, também podem ser agentes causadores do problema. A seguir você confere os tipos de hormônios e as fases em que mais sofrem oscilações.

Estrogênio

O estrogênio é produzido pelos ovários e circula por todo corpo da mulher. Ele é o responsável pelo desenvolvimento das características sexuais femininas, incluindo, por exemplo, o crescimento das mamas.

Quando há uma queda desse hormônio, a tendência é que haja também uma acentuada redução dos níveis de serotonina, que dentre outros males, pode levar a mulher à depressão. Para aliviar os sintomas a mulher deve procurar um médico, que eventualmente poderá indicar e proceder com a reposição hormonal.

Estradiol

O estradiol faz parte da família dos estrogênios, que têm a função de causar a ovulação. A queda dessa hormônio pode dar início ao climatério, que é uma das fases iniciais da menopausa.

Os sintomas oriundos da queda desse hormônio incluem dores de cabeça, ganho de peso e menor ciclo menstrual. A dica para quem observa esses sintomas é a de procurar um médico, que é quem poderá dizer se reposição hormonal será necessária.

Progesterona

O progesterona é o responsável por preparar o corpo da mulher para uma possível gravidez. Alguns dias antes do início da menstruação os níveis dos hormônios estrogênio e progesterona caem dando início à TPM, que traz seus sintomas característicos.

Nesses dias é recomendada a redução no consumo de sal e a pratica de atividades físicas, que tendencialmente devem amenizar os sintomas.

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Insulina

A insulina é produzida pelo pâncreas, sendo responsável por ajudar a levar os açúcares para as células do organismo. A falta da insulina provoca a doença conhecida como diabetes, que aumenta as taxas de glicose no sangue, provocando sede, infecção de pele, fraqueza e em casos mais graves, a cegueira e o coma.

Na maioria das vezes, as pessoas com diabetes necessitam de ingestão diária de insulina, de modo a manter o controle da doença. Vale ressaltar que mulheres com diabetes em estágio avançado podem desenvolver até mesmo o cisto no ovário.

T3 e T4

Os hormônios T3 e T4 são produzidos pela tireoide, e são responsáveis por controlar o crescimento, a velocidade do metabolismo, o bom funcionamento do intestino e o sono.

O desequilíbrio desses hormônios pode ser causado por histórico familiar, falta de iodo na alimentação e grande consumo de soja.

O hipertireoidismo, que pode ser causado pelo desequilíbrio desses hormônios, costuma levar à perda de peso, taquicardia, tremores, insônia e diarreia. Já o hipotireoidismo pode levar a mulher a um ganho excessivo de peso, queda de cabelo, sonolência, perca de libido, retenção de liquido e pele ressecada.

Cortisol

O cortisol também é conhecido como hormônio do estresse, produzido pelas glândulas suprarrenais, localizadas sobre os rins. O cortisol age em tensões e é capaz de equilibrar a pressão arterial e a glicose.

O estresse contínuo e os problemas nas glândulas suprarrenais podem causar um desequilíbrio no cortisol. O problema é chamado de hipercortisolismo, que tende a provocar ganho de peso, rubor facial, estrias avermelhadas e acumulo de gordura na face e no pescoço.

Paratormônio

O paratormônio é responsável por controlar a formação óssea, além de eliminar o cálcio e o fósforo através da urina, equilibrando assim os níveis dessas substâncias no sangue.

Em excesso esse hormônio pode causar o hiperparatireoidismo, provocando assim a osteoporose e as dores ósseas. Ele pode causar também o hiporatireoidismo, que pode levar a paciente a uma confusão mental, fraqueza, espasmos musculares, depressão, sonolência e crises convulsivas.


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