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5 coisas que deixaram de ser tradição nas novelas

Com a evolução da tecnologia, muita coisa vem sendo modificada e as novelas já mudaram muitos ao longo dos anos
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Para os noveleiros de plantão, ver as novelas atuais e as exibidas no Canal Viva são duas coisas completamente diferente. Em alguns casos, é clara a evolução, mas também é possível perceber que em outras obras, o trabalho parecia transcorrer de uma maneira bastante diferente. A lista de exemplos inclui desde as vinhetas, até o aproveitamento da trilha sonora.

Mesmo diante de tantas mudanças, porém, a verdade é que quem acompanha mais esporadicamente a programação da telinha, nem sempre percebe as mudanças mais sutis em relação às produções de novelas mais antigas.

É possível notar algumas grandes diferenças ao ver o "gancho" do capítulo anterior que sempre abre o capítulo seguinte. Em seguida, a abertura, o intervalo, a vinheta de numeração e por fim, as cenas do dia. Para ilustrar melhor cada detalhe, mostramos a seguir algumas diferenças gritantes entre as novelas do passado e as atuais.

Tradições de novelas antigas que não existem mais

“A”

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Você é da época das fitas cassetes? Em caso afirmativo provavelmente se lembra das fitas cassetes e de como elas possuíam um “Lado A” e “Lado B”, certo? Pois é. O que muita gente não percebe, é que as novelas também usavam desse artifício, normalmente quando a trama possuía um capítulo muito grande.

Nessas ocasiões os diretores usavam um "A" para dividir o capítulo em duas partes. Dessa forma o público tinha que esperar o dia seguinte para terminar um único capítulo. Não parece exatamente algo de que o público tem saudade.

Próximo capítulo

Não se pode esquecer também da icônica parte de "próximos capítulos". Nesse momento os produtores expunham algumas partes importantes da trama, como cenas dos próximos capítulos, algo muito usado até o início dos anos 80. Isso além de prender o público para o próximo dia de exibição da trama, ainda servia para divulgar a trilha sonora.

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Mas nesse caso a coisa não era tão simples, era necessário obedecer regras, tudo começava com as nacionais e lá pela metade, as internacionais. Já nos intervalos, muitos clipes eram usados para promover as vendas dos LPs.

Essa estratégia explorava bem as trilhas sonoras e chegou até a "guardar" temas para ocasiões especiais. Como por exemplo, a canção 'De Volta Pro Aconchego', com Elba Ramalho, que só foi tocada em Roque Santeiro quando o Roque, interpretado pelo ator José Wilker, desembarcou em Asa Branca…

Tempo

Veja também:

O tempo era muito bem usado nas tramas, principalmente na hora de passar a vez para próxima trama. As emissoras anunciavam: "a seguir, cenas da próxima novela", o que era feito logo após os créditos.

Aviso

Outra coisa que era bastante comum em algumas novelas, era o aviso que alertava o espectador sobre o caráter fictício da obra exibida. Utilizado desde “O Cafona” (1971), os dizeres que apareciam após os créditos, normalmente traziam uma frase como: “Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, ou acontecimentos reais, terá sido mera coincidência”.

Realização

Ainda no final das novelas, as emissoras, em especial a Rede Globo, destacava os créditos de produção, mostrando algo como: “Realização – Central Globo de Produções”.


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