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'Rapidinhas' ou maratonas? Quanto tempo dura uma relação sexual ideal?

Dicas de saúde e bem estar, exercícios, alimentação e notícias em geral! 'Rapidinhas' ou maratonas? Quanto tempo dura uma relação sexual satisfatória?
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Quanto tempo uma relação sexual deve durar para ser considerada satisfatória? Na verdade não ha uma resposta concreta para essa pergunta, o que se pode dizer, no entanto, é que o tempo do prazer pode ser bem diferente do que algumas pessoas imaginam. Há quem diga que apenas uma rapidinha com o parceiro já é suficiente para a obtenção do prazer sexual, enquanto outros acreditam que o sexo deve ser prolongado, como uma espécie de maratona de caricias, pegada e prazer.

‘Rapidinhas’ ou maratonas? Quanto tempo dura uma relação sexual ideal?

'Rapidinhas' ou maratonas? Quanto tempo dura uma relação sexual ideal?

De acordo com notícias aventadas na mídia, uma pesquisa realizada em 2008 nos Estados Unidos, sob a direção de terapeutas sexuais norte-americanos e canadenses, determinou que algo entre 3 e 7 minutos costuma ser o tempo adequado para o sexo, enquanto que, um período de 7 a 13 minutos é o mais desejável.

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De acordo com os entrevistados um tempo menor que esse seria considerado muito curto para uma relação sexual, enquanto que, um tempo maior que esse poderia considerado um período muito longo. Com essa pesquisa, a fantasias de que sexo bom é sexo demorado acabou sendo colocada em xeque.

Tempo ideal para o sexo

Muitas pessoas, especialmente jovens e adolescentes, acreditam que sexo bom é sexo demorado, no entanto, psicólogos afirmam que não é possível medir a satisfação do ato apenas pelo tempo que ele dura, mesmo porque, principalmente no caso das mulheres, inúmeros outros fatores são levados em consideração para que o clímax possa ser atingido. Esses fatores, na opinião de especialistas, são inclusive bem mais importantes do que a duração do ato sexual, propriamente dita.

O valor do tempo do sexo ao longo da história

Antigamente, antes de o prazer feminino ser algo explorado a fundo por elas e por seus parceiros, o sexo costumava ser mais rápido, além de ser voltado apenas para reprodução humana. O sucesso do ato dependia da rapidez do marido, pelo que, sua demora no coito costumava denotar certa fraqueza ou inaptidão para a fertilização.

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No século XIX, o sexo era muito rápido, porque os médicos acreditavam que os homens deveriam economizar esperma, na opinião deles, o esforço iria extrair o que havia de mais puro no sangue. Felizmente, por volta dos anos de 1920 e 1930 os médicos passaram a acreditar na importância do clímax do casal durante o coito, e não apenas do homem.

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Equilíbrio no tempo da relação sexual

No ano passado, a marca de preservativos Durex realizou uma pesquisa com 1. 004 brasileiros com idades entre 18 e 65 anos. A pesquisa apontou que 36% das pessoas afirmaram que o ato sexual durava entre 6 e 15 minutos, 33% afirmou durar entre 16 e 30 minutos e 17% afirmou durar mais do que 30 minutos, ou seja, valores bem elevados se comparados à pesquisa norte-americana citada anteriormente.

De acordo com psicólogos esse tempo pode ter sido subestimado, isso porque, o fato de as pessoas geralmente não cronometrar o ato, pode fazer a pessoa ter uma ideia distorcida do tempo gasto, principalmente porque a sensação de satisfação durante o sexo pode efetivamente causar a impressão de uma relação mais duradoura.

Em meio a tantas pesquisas e previsões, alguns especialistas do sexo tântrico possuem uma opinião bastante particular em relação ao tema relação sexual. Muitos deles acreditam que o que mais importa na hora do sexo são as carícias, pelo que, o prazer independente do tempo gasto, na opinião deles, são as carícias que fazem o parceiro se entregar ao sexo de forma plena, o que invariavelmente acaba potencializando o prazer da relação.

Diante de tudo o que foi dito, a conclusão mais coerente pode ser a de que o tempo não é de fato tão importante quando há sincronia entre os parceiros e ambos estão se sentindo plenamente satisfeitos com a relação em si


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