A rinite alérgica é considerada como uma das doenças mais comuns entre os brasileiros quando o assunto é sistema respiratório. Ela é responsável por fazer com que as pessoas estejam sempre espirrando e com o nariz escorrendo, isso quando não estão realmente enfrentando uma crise, que pode fazer com que as pessoas realmente se sintam mal.
O que muitas pessoas que sofrem com este tipo de doença ainda não sabem é que existe uma vacina que pode ser utilizada para minimizar todos os desconfortos que chegam junto com a rinite. De acordo com os especialistas, a vacina, que também é chamada de imunoterapia, pode ser utilizada apenas pelas pessoas que possuem rinite do tipo alérgica.
Na grande maioria dos casos as pessoas acabam tendo uma predisposição genética que acaba fazendo com que ela tenha a doença. Quando um dos pais apresenta rinite alérgica, a chance de transmissão para o filho é de 25%. Já quando são ambos pais, a chance aumenta para 50%. Mas ao longo da vida, uma série de substancias alergênicas podem acabar servindo como gatilho para desencadear o problema.
A boa notícia é de que a vacina criada para combater os problemas que a rinite traz realmente pode acabar se tornando interessante para quem sofre com o problema. É claro que a doença não será completamente eliminada com a utilização de uma vacina, mas a rinite pode realmente se tornar um problema bem mais ameno.
A vacina acaba sendo criada a partir de uma analise com base nas substâncias positivas alérgena que estão presentes nos gatilhos. A concentração das partículas e a frequência de uso da vacina variam conforme o caso, mediante orientação médica. Em geral, a vacina é administrada por períodos longos para reduzir a sensibilidade da pessoa aos alérgenos.
A vacina acaba sendo recomendada somente quando os tratamentos que são feitos com as medicações e com os cuidados que as pessoas precisam ter com o ambiente (especialmente em relação a higiene) falham. Quando utilizada, a vacina acaba reduzindo drasticamente a quantidade de medicamentos que as pessoas precisam utilizar quando estão enfrentando uma crise. O nível de eficácia pode chegar a 80%.
Para conseguir uma receita para esta vacina, o paciente precisa passar por um médico, e ela não está disponível no Sistema Único de Saúde, sendo somente encontrada nas redes privadas.
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