A Airbus começou hoje, nesta quarta-feira, dia 8 de julho, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, a edição brasileira do Tour do A350, que está sendo realizado em toda a América Latina.
A intenção é mostrar seu mais novo modelo para todos os mercados da região, para que empresas aéreas possam conhecê-lo mais de perto e para que seja possível testar o modelo nos principais aeroportos do continente.
A TAM, que encomendou nada menos do que 27 unidades do novo A350, deverá ser a primeira companhia das Américas a operar este modelo, que em suas rotas, deverá voar de São Paulo para Madrid e também para Miami.
O primeiro
Segundo informações oficiais, a primeira das 27 unidades encomendadas pela TAM do Airbus A350 deverá chegar no mês de dezembro deste ano, e já terá rota definida: irá voar de São Paulo a Manaus.
A data para início da operação deste novo modelo ainda não foi definida, mas o que se sabe é que ele deverá começar a voar já no início do ano, provavelmente durante o mês de janeiro de 2016.
Rotas internacionais
E ainda segundo informações da própria TAM, este modelo passará a voar também, a partir de março para uma rota internacional, entre São Paulo e Miami, que é uma das rotas mais importantes da companhia na atualidade.
A intenção de fazer com que esta primeira aeronave voe de São Paulo a Manaus e garantir que toda a tripulação e também toda a equipe técnica esteja preparada e devidamente acostumada à operação do A350.
Segunda aeronave
Ainda no primeiro semestre de 2016, também deverá chegar a segunda aeronave à frota da TAM, mas com data ainda a ser definida pela companhia, sendo que a rota já foi definida: ela fará a rota entre São Paulo e Madrid.
A TAM também informou que as 3 primeiras unidades do A350 que deverão chegar ao Brasil para entrar em operação terão 2 classes de assento: a executiva, que conta com 30 lugares, e a econômica, que conta com 318 lugares.
Todas as demais aeronaves que virão posteriormente deverão ter uma nova classe, chamada de econômica plus, que deverá oferecer preços mais baixos, para atender à demanda cada vez mais crescente de passageiros da chamada “nova” classe C, que estão voando de avião muito mais do que em outros tempos.
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