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Gosta de filmes filosóficos - veja 9 opções incríveis para você assistir

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Os filmes filosóficos estão entre os preferidos de uma grande parte dos cinéfilos. Isso porque além de subjetivos em sua maioria, essas obras costumam exigir bastante do espectador no que diz respeito ao raciocínio, provocando também uma série de debates e reflexões.

O problema, porém, é que nem sempre é fácil encontrar bons filmes dentro dessa vertente, até porque, por vezes se tratam de obras autorais que não nutrem qualquer pretensão de ser mainstream. Por isso mesmo, resolvemos trazer uma lista com algumas produções que certamente merecem ser assistidas pelos fãs do gênero. Confira!

Filmes filosóficos para quem é fã do gênero

Rope (1948, Alfred Hitchcock)

Rope (1948, Alfred Hitchcock)

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Considerado um dos grandes mestres da história do cinema, Alfred Hitchcock tem em sua filmografia uma série de obras que podem ser encaradas como filosóficas, e essa é uma delas.

Com roteiro consideravelmente sádico, o filme mostra a história de Brandon e Phillip, que por se acharem intelectualmente superiores ao amigo David, acabam o assassinando.

Dotados de frieza e arrogância, eles resolvem provar a si mesmos toda a habilidade com uma ideia um tanto quanto bizarra: esconder o cadáver em um grande baú que será usado como mesa e ficará no meio da sala de estar do apartamento em uma festa que acontecerá no local. A obra é inspirada em uma história real.

O Sétimo Selo (1957, Ingmar Bergman)

O Sétimo Selo (1957, Ingmar Bergman)

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Aqui temos um filme que mostra a história de um homem que volta das cruzadas e se depara com sua vila destruída pela peste negra. A partir daí ele se põe a refletir a respeito do sentido da vida, e é nessa fase que a morte aparece com a missão de levá-lo.

O homem, no entanto, se recusa a morrer sem saber o sentido da vida, propondo à morte uma partida de Xadrez para definir seu futuro: se vencer ele segue vivo. O detalhe, porém, é que mesmo perdendo, a Morte continua a lhe perseguir em uma viagem pela Suécia medieval.

Laranja Mecânica (1971, Stanley Kubrick)

Laranja Mecânica (1971, Stanley Kubrick)

Clássico do cinema mundial, “Laranja Mecânica”, do mestre Stanley Kubrick, é mais uma obra intrigante que pode ser interpretado sob a ótica filosófica. A história gira em torno da vida do anti-herói Alex DeLarge, líder de uma gangue de delinquentes.

Amante de leite drogado e música clássica, ele se diverte com atividades ilícitas, como bater, estuprar e matar, por exemplo. As coisas mudam de figura quando ele é pego pela polícia, passando a partir daí por um duro processo de reabilitação.

Regenerado, ele retorna às ruas tempos mais tarde, e aí passa a sofrer as consequências de seus atos passados, já que suas antigas vítimas resolvem se vingar.

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Stalker (1979, Andrei Tarkovsky)

Stalker (1979, Andrei Tarkovsky)

Este filme mostra uma região do planeta que, após uma suposta queda de meteoritos, adquire algumas propriedades sobrenaturais e passa a ser chamada de “Zona”.

A lenda em torno do lugar diz que dentro da “Zona” existe um ponto específico conhecido como o “Quarto”, onde todos os desejos daqueles que conseguem encontrá-lo podem ser realizados.

Preocupados com a possibilidade da população invadir a “Zona” com o desejo de encontrar o “Quarto”, o exército decide isolar o lugar, e nem mesmo os soldados parecem interessados em entrar nela.

Apesar disso, alguns ousados conhecidos como Stalkers, parecem ter habilidade suficiente para entrar e sobreviver na “Zona”. A história se desenvolve até que um dia, um escritor de sucesso e um físico decidem contratar um Stalker para os guiarem ao “Quarto”, mesmo não sabendo exatamente o que procuram.

Blade Runner (1982, Ridley Scott)

Blade Runner (1982, Ridley Scott)

Considerado um dos maiores ícones da ficção científica ainda em atividade no cinema, Ridley Scott, no início dos anos 80 já apresentava ao mundo esta, que é uma das obras mais incríveis do gênero.

A história mostra criaturas conhecidas como replicantes, andróides feitos à “imagem e semelhança” dos humanos. Esses seres artificiais têm a missão de contribuir com a exploração a outros planetas, no entanto, devido a algumas complicações, eles são impedidos de voltar à Terra.

Como nem todos cumprem essa determinação, uma equipe de policiais conhecidos como “Blade Runner” é encarregada de exterminar os replicantes que vão surgindo. Quando quatro eles aparecem na Terra, um ex-Blade Runner aposentado é chamado à caça novamente. Em meio esse cenário a dúvida é: quem é humano e quem é replicante em um mundo assim.

O Show de Truman (1998, Peter Weir)

O Show de Truman (1998, Peter Weir)

Nesse filme, Truman Burbank é uma pessoa normal, mas sua vida está longe de ser comum. Isso porque ele faz parte de um reality show desde que nasceu, vivendo em uma cidade completamente projetada para ele e onde seus movimentos são monitorados 24 horas por dia, tudo transmitido para o mundo inteiro.

Matrix (1999, The Wachowskis)

Matrix (1999, The Wachowskis)

Aqui temos um filme que inovou ao apresentar efeitos especiais inéditos, marcando o início de uma nova era da ficção científica moderna. Na história, a humanidade é dominada pelas máquinas, diante disso, um grupo liderado por Morpheus segue atrás do “One” – O Escolhido – que, segundo a profecia, pode libertar a raça humana.

Donnie Darko (2001, Richard Kelly)

Donnie Darko (2001, Richard Kelly)

Esse é um filme que exige bastante do raciocínio do espectador e pode ser interpretado sob diferentes pontos de vista. Na história, Donnie Darko é o típico adolescente perturbado de classe média que, após escapar da morte por ter ouvido um estranho coelho do tamanho de um homem adulto, acaba convencido por esse mesmo coelho a criar o caos em seu ciclo social.

A.I. – Inteligência Artificial

A.I. - Inteligência Artificial

De Steven Spielberg, esse filme mostra um futuro onde os recursos naturais estão escassos e há um rígido controle de natalidade. Diante desse cenário, robôs são criados para diversas funções: de trabalho doméstico até companhia sexual.

O detalhe, porém, é que nenhum androide tem capacidade de amar, e isso só muda de figura quando uma empresa cria David, o primeiro robô dotado de amor. Ele é adotado por um casal que tem filho portador de uma doença terminal e está congelado até que a cura seja encontrada.

Aos poucos o robô se torna uma espécie de filho, ganhando todo carinho e atenção. Uma série de situações inesperadas, no entanto, alteram a vida da família e o garoto acaba desamparado, tendo de lidar com a rejeição e uma nova vida cheia de surpresas e ameaças.


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