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4 coisas que justificam o sucesso de "A Força do Querer"

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Mesmo vendo chamadas e notícias na TV, ainda que não veja a novela e notícias, já é possível saber que a novela “A Força do Querer” está a todo vapor na audiência. No dia 22, o sucesso da trama de Glória Perez chegou aos 36,4 pontos de audiência em São Paulo.

Já no Rio de Janeiro, a novela bateu a marca dos 40 pontos. A audiência não é tão boa nesse horário desde “Amor à Vida”. Por isso reunimos uma lista dos motivos que fazem a trama ser um sucesso na atualidade.

Motivos que explicam o sucesso de "A Força do Querer"

4 coisas que justificam o sucesso de

Tem cara de novela

É claro que todo mundo gosta de inovação, porém, quando não é feita de forma correta acaba sendo a perdição da trama. Exemplo disso são obras como “Babilônia” e “A Regra do Jogo”, que chegaram sob grandes expectativas, mas que no final não emplacaram. A lista inclui novelas como “Velho Chico” e “A Lei do Amor”, que também não agradaram o público.

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Isso é diferente em “A Força do Querer”, que parece ter chegado na hora certa. Trata-se de uma trama leve, com cara de novela e que possui um toque de humor e romance, prendendo a atenção do público para que volte a ver o novo capítulo.

Assuntos sérios são tratados com leveza

As veze não é fácil tratar de temas delicados, como por exemplo, o preconceito contra gays e travestis ou a transsexualidade, podendo esse ser um motivo para trama ser boicotada. Mas em “A Força do Querer” essas questões foram abordadas com leveza e agradou o público de modo geral.

A personagem Ivana, interpretada por Carol Duarte é carismática e sua história com a transsexualidade é tratada tão naturalmente que não tem como não sentir empatia pela personagem. Outra parte importante da trama é a que gira em torno de Nonato, personagem de Silvero Pereira, que mostra as diferenças entre ser trans e ser travesti, bem como as diferentes dificuldades que pessoas com esse perfil sofrem no dia-a-dia.

Boas protagonistas

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Mesmo sendo muito diferentes entre si, as três protagonistas da trama despertam a empatia do público. Jeiza é o tipo de policial que não leva desaforo pra casa, mas consegue transparecer os próprios sentimentos e fragilidades.

Ritinha é uma mocinha nem tão mocinha assim, pois para chegar onde quer é capaz de enganar, se fazer de sonsa, e de não se preocupar com os outros. Já Bibi é uma mulher forte que tem a vida mudada depois de descobrir que seu marido é bandido. A história dessas personagens foge um pouco do clichê clássico da novela, pois seus conflitos são formados pela vida e não por serem pessoas más que só querem atrapalhar a mocinha frágil.

Tem humor:

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Mesmo não possuindo um humor pastelão ela tira sorriso de seu público, com um humor mais sutil, que vem da parte da trama que se passa em Niterói, nas brigas de Abel com a mãe de Ritinha, possui um toque também no vício de Silvana por jogo, com suas situações inusitadas e etc.


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