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Seis dicas para os pais lidarem com os filhos no divórcio

Figura masculina deve manter sua presença na vida dos filhos, mesmo diante de um acontecimento como o divórcio.
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O momento do divórcio, quando ele surge, geralmente é muito complicado não apenas para os pais como também para as crianças e os adolescentes. Hoje em dia este é um caso cada vez mais comum. As pessoas, de uma forma geral, estão vivendo mais, ao mesmo tempo que estão se unindo aos seus parceiros em uma fase ainda jovem. Com o passar dos anos, as pessoas acabam não tendo mais aquele compromisso de viver uma vida infeliz apenas para manter o casamento.

Seis dicas para os pais lidarem com os filhos no divórcio

De uma forma geral, o casamento é uma instituição que sempre vale a pena lutar para manter, desde que as pessoas realmente tenham tomado essa decisão de uma forma consciente, com tempo suficiente para conhecer de fato o outro lado. Porém, diante de uma vida que não corresponda a expectativa de uma das partes ou das duas partes, o melhor caminho realmente é o divórcio.

Mas, além dessa tomada de decisão que vai mudar a vida dos próprios, também é importante entender como o episódio vai acabar afetando a vida dos filhos, tanto das crianças quanto dos adolescentes. E na separação, pelo menos na grande maioria dos casos a figura masculina do pai acaba se tornando um problema, pois os filhos costumam ficar com as mães, o que não significa que a figura masculina deixa de ter um papel a ser desempenhado.

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Confira algumas dicas para a figura paterna lidar com os filhos, especialmente aqueles que são mais crescidinhos, durante o divórcio.

Mantenha um espaço para receber o filho

Antes de mais nada, é muito importante que os pais mantenham um espaço para receber os seus filhos. Dá mesma forma que eles acabam vendo no seu quarto um espaço só seu dentro da casa da mãe, é muito importante que eles encontrem o mesmo na casa dos pais. Isso vai fazer com que as crianças e os adolescentes não se sintam como uma mera visita em uma casa que também deve ser vista como o seu lar.

Crie tempos de qualidade

É importante também que os pais aprendam a passar um tempo de qualidade com os seus filhos. E, em alguns casos, o divórcio pode acabar se tornando até mesmo um motivador para que os pais façam coisas que eles não faziam anteriormente com os filhos, como criar uma rotina de buscar determinados dias na escola, sair para passear, levar ele nos passatempos prediletos, etc. Mesmo com os filhos adolescentes é possível criar estes momentos.

Nunca deixe de cumprir os combinados

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A partir do momento que os pais combinam os dias e horários de visitas e períodos nos quais os filhos vão passar com a figura paterna, isso realmente deve ser visto como um compromisso que precisa ser cumprido. Caso contrário, estas pequenas quebras de contrato de convivência vão minando não apenas a convivência com a ex-mulher, como também com os próprios filhos, que vão deixando de confiar na capacidade dos pais de manterem um relacionamento saudável.

Procure sempre

Acaba sendo um papel muito importante dos pais, mesmo quando eles ainda estão em um casamento, procurar e ir atrás dos filhos, mesmo que eles estejam passando por um período muito rebelde. Acaba sendo uma tendencia dos pais separados não procurarem os filhos adolescentes, com a desculpa de que os jovens não estão querendo sua companhia. Mas isso nunca pode surgir como uma verdadeira barreira para que os adultos não façam o que devem.

Mantenha os compromissos financeiros

Também é muito importante que os pais cumpram os combinados, sejam feitos diretamente com a ex-esposa ou seja através da justiça, em relação as finanças. O ideal é que ambos dividam as despesas das crianças e dos adolescentes. Isso é muito importante e na medida em que os jovens vão crescendo eles acabam deixando que as questões financeiras afetem o relacionamento.

Trate os outros relacionamentos com cuidados

A partir do momento que o pai tem filhos, mesmo fruto de um relacionamento que não foi o ideal, é importante lembrar que eles deverão ser tratados como uma prioridade, mesmo diante de outros e futuros relacionamentos. Somente desta forma as crianças e os adolescentes poderão realmente criar um laço de afeto e de confiança com os pais.


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