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Cyberbullying: Saiba como lidar com o problema entre pré-adolescentes

Ambiente digital pode se tornar extremamente tóxico para os mais jovens.
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O bullying se tornou um termo bastante conhecido e debatido na comunidade escolar. O problema tem sido discutido já a algumas décadas, com o objetivo de entender os efeitos negativos que essa prática causa na vida dos mais jovens, ao mesmo tempo que também tenta encontrar métodos de combate, diante do fato de que, na maioria dos casos, a causa surge entre os próprios jovens.

Cyberbullying: Saiba como lidar com o problema entre pré-adolescentes

A grande maioria dos especialistas afirmam que este é um problema que só pode ser enfrentado quando existe uma organização de parte de todos os envolvidos, incluindo a comunidade escolar, quando estamos falando do bullying que acontece dentro deste ambiente, e também os pais dos jovens.

Mas o termo acabou sendo adaptado para lidar com uma realidade diferente e ainda mais presente para os jovens dos dias de hoje, que é o cyberbullying, que é basicamente o problema quando acontece dentro do ambiente virtual, que é cada vez mais presente no dia a dia dos jovens, que nos dias de hoje já nascem com um smartphone ou um tablet nas mãos.

O que é bullying?

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Esse é um termo que acabou sendo criado com o principal objetivo de fazer referência a um conjunto de violências que se repetem contra uma ou mais pessoas durante um determinado período. Mesmo que, teoricamente, o bullying possa acontecer com qualquer pessoa em qualquer faixa etária, é com crianças e adolescentes que o problema acaba se tornando mais frequente e grave, em virtude de uma série de características das vidas destes humanos que ainda estão em formação.

Essas agressões podem ser feitas nos mais variados estilos e das mais variadas formas, podendo ser verbais, físicas e psicológicas. Nem sempre elas podem ser consideradas como físicas, já que elas também podem acabar tendo outros objetivos como humilhar, intimidar ou traumatizar a vítima.

O que é o cyberbullying?

Já o cyberllying é o termo utilizado para o mesmo conjunto de práticas, mas quando elas acontecem dento de um ambiente virtual, podendo acontecer de forma pública ou privada. Trata-se de um tema bastante complexo, uma vez que nem mesmo os adultos acabam tendo a real dimensão de como o ambiente virtual pode atingir a vida de uma pessoa.

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O termo acabou se tornando mais popular e o conjunto de práticas mais identificados a partir do crescimento das redes sociais, em termos de importância, para a vida de todos, mas especialmente dos mais jovens. Em muitos casos, este conjunto de violências pode ser enquadrado como crimes, sendo que existem até mesmo esforços específicos das autoridades públicas e privadas para investigar e punir as atitudes.

Quais são as principais características do cyberbullying?

Essas violências podem acabar acontecendo das mais variadas formas, mas, de uma forma geral, acabam tendo alvos específicos, como os jovens mais vulneráveis, que são mais tímidos e também que acabam tendo mais dificuldades para fazer amigos no dia a dia.

Já as formas mais comuns como essas violências acontecem são através do envio de mensagens ameaçadoras ou humilhantes, criação de montagem de fotos e vídeos que deixem as pessoas em uma situação vexatória, a divulgação de conteúdo ofensivo, o envio ou a menção de comentários ou mensagens indesejadas sobre uma determinada pessoa, etc.

Como identificar se o filho está sofrendo cyberbullying?

Pode ser realmente complicado identificar o problema, pois os jovens, especialmente adolescentes, costumam ser mais fechados com os adultos em relação ao que acontece na sua vida. Por isso, antes de mais nada, é preciso construir e estabelecer um vínculo de confiança.

Dentre os finais físicos que podem ser percebidos nos jovens que podem estar sofrendo como vítimas do cyberbullying estão depressão, tristeza profunda e apatia.

O que fazer para ajudar jovens que estão sofrendo com cyberbullying?

Antes de mais nada, tudo deve começar com uma boa e franca conversa sobre o que pode estar acontecendo. Também pode ser necessário um processo de investigação, como conversar com os responsáveis do ambiente escolar, com amigos ou outros adultos que convivem com os jovens.

Também é fundamental ter um controle da forma como os jovens lidam com as questões virtuais, fazendo com que ele entenda que existe sim um importante direito a privacidade, mas também existe uma responsabilidade dos pais para que eles entendam o que acontece com os filhos menores de idade, e que o acesso a rede sociais, apps de mensagens e afins devem ser monitorados.


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