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5 dicas para preparar crianças autistas para viagens

Confira como deixar as crianças mais confortáveis durante os passeios.
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Viajar está entre as atividades de lazer preferida das pessoas. Hoje em dia o turismo acaba sendo um dos principais segmentos que são procurados pelas pessoas que desejam ter momentos de lazer e descanso. Mas isso nem sempre significa que viajar é uma tarefa simples e fácil. Muito pelo contrário, na grande maioria dos casos exige planejamento e cuidados, especialmente quando as famílias possuem determinadas características. 

5 dicas para preparar crianças autistas para viagens

Para as famílias que possuem crianças com autismo, por exemplo, viajar exige uma série de cuidados e mais tempo investido no planejamento da viagem de uma forma geral, até mesmo para que ela tenha todos os atendimentos e os cuidados necessários. Afinal de contas, antes das férias de fato começarem as pessoas acabam tendo que passar por uma série de situações, muitas das quais geram um grande estado de estresse, que acaba não sendo bem administrado pelos pequenos que enfrentam este quadro de saúde mental.

De acordo com especialistas, uma das grandes características das crianças que possuem autismo é um apego a rotina de uma forma geral. E as viagens acabam sendo momentos nos quais as pessoas realmente desapegam da rotina para viver momentos diferentes. Neste caso, as crianças autistas podem pensar que a viagem pode ser visto até mesmo como uma punição, pois ela está sendo tirada do local que é considerado como seguro.
Mesmo diante deste quadro, viajar com crianças com essas condições é possível. Confira algumas dicas para preparar os pequenos para este momento.

Antecipe e prepare as crianças

Antes de mais nada, pode ser muito interessante quando os pais e responsáveis conseguem preparar e antecipar determinadas situações que as crianças vão acabar passando durante a viagem. Uma forma de fazer isso é, por exemplo, apresentar para as crianças desenhos e ilustrações do que vai acontecer durante as férias, como imagens da família no aeroporto, no avião, no hotel, etc. 

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Estes elementos visuais, que sempre acabam tendo um apelo muito maior para as crianças que possuem essas características de uma forma geral, acabam ajudando para que o pequeno já sinta um pouco mais de segurança, sabendo o que vai acontecer. 

Incentive levar um objeto de apego

Ao invés criar qualquer tipo de problema no momento em que as crianças querem levar para a viagem algum objeto de casa ao qual ela seja muito apegada, os pais e adultos devem incentivar que os pequenos realmente façam isso. Somente desta forma os pequenos poderão se sentir mais seguro, sabendo que pelo menos parte da sua rotina ainda este com ele. 

Fique de olho nas questões sensoriais

Dependendo do grau de autismo que a criança tenha, existe uma boa chance dela se tornar mais sensível para determinadas questões sensoriais. Os pais devem ficar atentos caso os pequenos tenham este tipo de problema e evitar que isso aconteça de uma forma muito intensa durante as viagens. As questões relacionadas aos barulhos, por exemplo, acabam sendo muito presentes nas crianças com autismo. Neste caso, utilizar um abafador nos pequenos, especialmente quando eles estiverem no aeroporto ou dentro do avião, pode ajudar bastante para que o barulho não afete. 

Verifique o que a estrutura oferece

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Hoje em dia os espaços públicos, de uma forma geral, acabam estando mais preparados para lidar com as crianças que apresentam algum grau de autismo. Por isso, pode ser interessante dar uma boa pesquisada antes de escolher um hotel ou ainda algum atrativo turístico para levar os pequenos. Existem parques de diversão que oferecem para os paus de crianças autistas espaços diferenciados, mais tranquilos, para que eles esperem junto com os pequenos sua vez de acessar determinado brinquedo ou atração. Além disso, também existem aeroportos que também oferecem algum tipo de atendimento especial.

Identifique os pequenos com elementos visuais

Hoje em dia também existem determinados elementos visuais que podem ser utilizados pelos pais de crianças autistas para que ela seja identificada de uma forma mais efetiva e tenha cuidados específicos. Um bom exemplo é o uso do colar ou cordão de girassol para identificar pessoas com autismo e deficiências ocultas, que está se tornando bastante comum nestes tipos de espaços públicos.
  
 


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