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4 dicas para ajudar a aliviar o refluxo nos bebês

Alguns procedimentos podem ajudar a controlar este sintoma bastante comum nos recém-nascidos.
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Os recém-nascidos acabam tendo um quadro de saúde muito frágil de uma forma geral, e qualquer coisa pode acabar assustando bastante os pais mais jovens, especialmente os de primeira viagem que ainda não entendem o que pode ser considerado como algo do cotidiano ou algum sintoma que deve ser investigado de uma forma mais séria.

4 dicas para ajudar a aliviar o refluxo nos bebês

E algo que costuma ser bastante comum nas crianças ao longo dos seus primeiros meses de vida é o chamado refluxo. Este é um tipo de sintoma que as pessoas adultas também podem acabar tendo, mas geralmente acabam sendo causados por fatores específicos, como uma alimentação inadequada ou alguma doença no trato digestivo. 

Basicamente o refluxo pode ser caracterizado como a volta do alimento do estômago para o esôfago, sendo o vômito o principal sintoma dessa condição. E mesmo quando as crianças não acabam colocando tudo que está voltando para fora elas costumam apresentar um quadro de irritabilidade. Em determinados casos, pode até mesmo interferir no desenvolvimento físico do pequeno, fazendo com que eles percam peso.

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Isso acontece com mais frequência nos bebês em função do desenvolvimento do corpo de uma forma geral. A válvula que se abre para dar passagem aos alimentos só vai acabar se desenvolvendo por completo ao longo do primeiro ano de vida da criança. E isso faz com que o organismo acabe tendo uma maior dificuldade para controlar este fluxo.

Por exemplo, quando as crianças mamam demais ou acabam ficando muito agitadas, o refluxo acaba acontecendo, uma vez que este movimento ou o excesso de alimento não vai encontrar um dispositivo completo que vai impedir que ele retorne. Na grande maioria dos casos isso pode ser considerado como um movimento fisiológico comum, sem indicar grandes problemas de saúde. 

Mas os pais podem acabar ajudando os pequenos no alívio destes sintomas. Confira alguns:

Escolha uma posição correta ao deitar a criança

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Antes de mais nada, uma boa dica que pode ajudar a evitar que as crianças tenham este tipo de problema é escolher uma posição correta e confortável. De acordo com os especialistas ao deitar a criança o corpo dela deve sempre ficar inclinado, de modo que a cabeça fique em uma posição mais alta do que os pés.

Uma outra forma de identificar que a posição dos pequenos está correta é observar que o corpo está formando um ângulo de, no máximo, 30 graus. Além disso, os pequenos devem sempre ficar com sua barriga para cima. 

Tenha cuidado com a alimentação

Uma outra dica é sempre cuidar na alimentação que está sendo oferecida para os pequenos. A grande maioria dos pais sabem, mas é sempre importante lembrar que os bebês devem sempre ser alimentados com leite materno, pelo menos quando for possível. 

Quando o leite materno não for uma realidade, ele deve ser substituído pela fórmula infantil. As fórmulas AR (antirrefluxo) não são de uso obrigatório, mas podem ser uma opção para as crianças que apresentam uma maior dificuldade em controlar este movimento. 

A alimentação da mãe que está amamentando também deve ser observada. Os médicos indicam que as mulheres evitem consumir alimentos que tenham uma grande quantidade de gorduras, bem como diminuir a ingestão de líquidos açucarados.

Coloque sempre a criança para arrotar

Este também deve sempre ser um movimento realizado pelos pais a partir do momento que a criança termina de se alimentar. O ar que o bebê vai engolindo durante o processo de amamentação vai causando um aumento na pressão do pequeno estômago da criança, fazendo com que o refluxo aconteça de uma forma mais frequente. 

Por isso, é sempre importante colocar as crianças para arrotar depois que elas se alimentam, pois isso coloca este excesso de ar para fora.

Diminua o intervalo entre as refeições

Em alguns casos, pode ser interessante que os pais diminuam o tempo entre as refeições dos bebês. Neste caso, as crianças acabam ingerindo uma menor quantidade de alimento neste tempo, fazendo com que a quantidade de leite seja menor e possa se acomodar de uma forma mais fácil no estômago. 

Em casos mais graves, de acordo coma  orientação médica, ,pode ser interessante utilizar medicamentos que diminuem a produção de secreção do estômago (inibidor de receptor H2; inibidor de bomba de próton).
 


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