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Morte de Michael Jackson: justiça confirma que Conrad Murray é culpado!

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A morte de Michael Jackson, aquele que foi considerado o rei do pop, aconteceu no ano de 2009, e mesmo assim ainda segue gerando uma série de polêmicas, principalmente em relação as causas da sua morte. O caso continua se desenrolando nos Estados Unidos e um tribunal na Califórnia apresentou uma rejeição de recurso que foi apresentado pelo médico que era responsável pelos cuidados com a saúde do astro, Conrad Murray.

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De acordo com esta decisão do tribunal, o médico que já havia sido considerado culpado pela morte de Michael não apresentou provas suficientes que possam apresentar uma outra versão dos acontecimentos. A decisão afirma que existem evidências suficientes para culpar o doutor pela morte do astro.

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O médico está preso enquanto segue com o processo e com as tentativas de recursos. A pena que foi imposta ao médico é de quatro anos de prisão, e até o momento ele já ficou quase dois anos, ou seja, quase metade do tempo que deve permanecer na cadeia. O motivo pelo qual pegou apenas quatro anos de cadeia é que a morte não foi considerada proposital, e sim por erros médicos.

Apesar de ter o seu recurso negado para conseguir uma apelação e se livrar do rótulo de “assassino” do Michael Jackson, o médico conseguiu deixar a cadeia se utilizando de uma nova lei penitenciária do estado que permite que os internos que não são considerados perigosos descontem um dia de pena por cada dia de boa conduta, o que reduziu seus quatro anos pela metade.

Médico acredita na sua inocência

Conrad Murray sempre afirmou que não poderia ter sido considerado culpado pela morte do cantor, apesar de ter afirmado também que tratava o astro com sedativos. Apesar de ter conseguido se livrar da prisão, Conrad perdeu a sua licença como médico e só poderá voltar a atuar caso consiga reverter esta decisão nos órgãos competentes. O recurso que foi apresentado para o tribunal e que foi negado seria um dos passos que o cantor tentou em busca da sua licença médica novamente.

Sentença

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Em uma sentença de 68 páginas, o tribunal da Califórnia ratificou a conveniência da condenação de quatro anos por existirem “evidências suficientes” da culpabilidade de Murray.

“Fica demonstrado que o senhor Jackson foi uma vítima vulnerável e que (Murray) estava em uma posição de confiança e violou essa relação de confiança ao descumprir as normas de uma conduta profissional adequada em vários sentidos”, escreveu o tribunal em sua argumentação.

Relembre o caso

O cantor Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009 na sua casa. Quando uma equipe médica chegou ao local, ele já estava morto. A autópsia revelou que o astro teria morrido pela ingestão de grande quantidade de anestésicos que utilizava constantemente para dormir. Todos os remédios que eram utilizados pelo cantor eram fornecidos pelo médico Murray. O profissional foi contratado, de acordo com a promotora AEG, como seu médico particular para acompanhá-lo em Londres, onde voltaria aos palcos.


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