Leonard Nimoy, o eterno Spock de "Star Trek" teve uma carreira variada - Relembre

A última sexta-feira (27) foi particularmente doloroso para os fãs da cultura pop. A data marcou a morte de um dos mais famosos ícones do gênero de todos os tempos, e estamos falando naturalmente de Leonard Nimoy, o eterno ‘Spock’, da franquia “Jornada nas Estrelas”.

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Com uma carreira invejável, o ator despediu-se desse mundo aos 83 anos de idade, mas não sem antes ter experimentado uma variada carreira artística, que foi da TV ao cinema e do faroeste à ficção científica. A seguir nós relembramos alguns dos pontos mais marcantes de sua trajetória. Confira!

Leonard Nimoy, o eterno Spock de “Star Trek” teve uma carreira variada – Relembre

Televisão e início de carreira de Nimoy

Tudo começou no início da década de 50, quando Nimoy despontou como um grande talento artístico.

Nas primeiras duas décadas ele pôde ser visto em uma série de clássicos programas de TV, que incluía “Dragnet”, “Perry Mason” e “O agente da U.N.C.L.E”, aparecendo ainda em seguida (entre 1969 e 1971), em 49 episódios da emblemática série de drama e espionagem “Missão Impossível”.

Depois de fazer participações em programas de TV westerns como “O Homem de Virgínia” e “Caravana”, o ator fez excelentes aparições nas ficções científicas “Além da Imaginação” e “A Quinta Dimensão”, que acabaram por lhe garantir um lugar no sucesso da nave Enterprise.

Na série “Star Trek” para a TV ele viveu o emblemático Spock nos 79 episódios originais, exibida de 1966 a 1969, e depois migrou para o cinema juntamente com a franquia.

Sequência da carreira e cinema

No cinema, Nimoy mais uma vez emprestou seus talentos a Spock nos seis longas-metragens e na nova versão da franquia, que traz à frente o grande diretor e produtor J.J Abrams.

O ator também seguiu carreira de diretor em paralelo com a de ator. Entre os trabalhos feitos nesse posto, destaque para “Jornada nas Estrelas III: À procura de Spock” (1984) e “Jornada nas Estrelas IV: A volta para casa” (1986), além de “Três solteirões e um bebê”, de 1967, que não por acaso fez grande sucesso.

Não obstante, ele ainda dirigiu obras de comédia como “Coisas Engraçadas do Amor”, “Funny About Love” e “Santo Matrimônio”, emprestando também voz a documentários, e até episódios de “Os Simpsons”.

O trabalho mais recente do ator para a TV aconteceu em “Fringe” (“Fronteiras”), quando apareceu em 11 episódios interpretando o gênio bilionário William Bell, dono da empresa de tecnologia Massive Dynamic.