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Uso de metilfenidato (Ritalina) no tratamento de TDAH cresceu 775% em dez anos no Brasil

Dicas de saúde e bem estar, exercícios, notícias em geral! Consumo de metilfenidato (Ritalina), usado no tratamento de TDAH, cresceu 775% em dez anos...
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O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é algo mais conhecido como TDAH. Trata-se de um problema muito comum em crianças e adolescentes, sendo frequentemente associado à desatenção, hiperatividade, impulsividade ou combinação desses sintomas.

A ocorrência desse tipo de problema tem se tornado cada vez mais crescente nos últimos anos, o que em tese justifica o exorbitante crescimento registrado também no que diz respeito ao uso de metilfenidato (Ritalina), que é o medicamento indicado ao tratamento da TDAH.

Uso de metilfenidato (Ritalina) no tratamento de TDAH cresceu 775% em dez anos no Brasil

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De acordo com os dados do Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, UERJ, a importação e a produção de metilfenidato [ou Ritalina como é mais conhecido] cresceu cerca de 373% no Brasil nos últimos dez anos.

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Por estar sempre à disposição para compra no mercado, o consumo da Ritalina aumentou em índices ainda mais alarmantes, registrando um exorbitante crescimento de 775%. Segundo pesquisa, o medicamento vem sendo usado principalmente em crianças e adolescentes, que são os mais afetados com o TDAH.

Fatores que levaram ao aumento de venda da medicação

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Segundo informações divulgadas na mídia recentemente, um dos fatores que levam ao aumento da produção e consumo da medicação é o fato da doença ter ganhado maior fama devido às recentes divulgações. Isso em tese fez aumentar o número de pessoas interessadas em ter acesso à medicação.

Além do uso do medicamento em crianças, estima-se que muitos adultos têm feito uso indevido do mesmo ao longo dos últimos anos no intuito de melhorarem seus rendimentos nos estudos. Segundo pesquisas, os grupos que mais consomem esse tipo de medicamento são os dos concurseiros, vestibulandos, e estudantes de Medicina.

No Brasil, o consumo indevido da medicação ainda não é um problema reconhecidamente comum, nos Estados Unidos, e até mesmo em alguns lugares da Europa, porém, esse tipo de ocorrência já é considerada caso de saúde pública.


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