As roupas estão inseridas dentro da indústria de consumo e, portanto, as pessoas estão sempre sendo incentivadas a adquirirem mais peças. Mas nem sempre as compras de novas peças acabam sendo realmente necessárias, uma vez que as peças costumam ter uma certa durabilidade mas nem sempre elas acabam sendo aproveitadas em toda sua vida útil.
O investimento em roupas no Brasil não é considerado como barato. Uma pesquisa feita pelo BTG Pactual revela que o nosso país aparece como sendo um dos mais caros para comprar roupas no mundo inteiro. Comprar na Zara localmente, por exemplo, é 3% mais caro do que nos Estados Unidos. E isso acontece basicamente em virtude da quantidade de roupas estrangeiras que acabam chegando no mercado brasileiro e que são vendidos por aqui.
Confira o que deve ser levado em consideração antes de comprar roupas novas:
Já existem peças parecidas no roupeiro?
Antes de mais nada, é importante passar pelo impulso de comprar roupa nova e fazer uma boa avaliação do guarda-roupa. É importante avaliar se existem roupas e peças parecidas já em posse da pessoa antes de fazer a compra. Somente desta forma será possível adquirir roupas que realmente serão utilizadas. Dificilmente as mulheres gostam de ficar repetindo suas escolhas de roupas, e quando elas acumulam muitas pelas parecidas, a tendência é de que algumas delas realmente não sejam utilizadas.
Pense na quantidade de usos possíveis da roupa
Também é importante fazer uma boa análise da roupa que será adquirida para saber quantas vezes ela de fato vai ser utilizada. E isso acaba sendo feito a partir de uma análise do estilo de vida e do look, de um modo geral, que as pessoas acabam tendo. Muitas vezes as pessoas compram uma determinada peça pensando que iriam adotar um estilo diferente, mas acabam simplesmente deixando de lado as peças e seguindo naquele seu estilo que é o adotado no dia a dia.
É uma tendência de moda? Se sim, tome cuidado...
É sempre importante tomar cuidado com as peças de roupas que são consideradas como tendências de moda. Afinal de contas, a partir do conceito principal de tendência, a forma como as pessoas utilizam essas roupas acabam mudando rapidamente. Com isso, a tendência passa e as peças de roupa acabam se acumulando dentro do guarda-roupa. Mas, em determinados casos, essa peça e a tendência de moda acaba se repetindo. Por isso, é sempre importante avaliar como aquela roupa acaba realmente se encaixando no dia a dia dessas pessoas.
A peça de roupa parece durável?
Já este acaba sendo um aspecto que também deve ser levado em consideração a partir do estilo de vida adotado pela mulher interessada em adquirir a peça em questão. É claro que sempre vai acabar valendo mais a pena investir em uma peça de roupa que realmente tenha um material mais durável. Mas nem sempre isso deve ser levado em conta de forma isolada, uma vez que a durabilidade deve estar relacionada ao custo da peça. Também deve ser levado em consideração a partir da quantidade de usos que a pessoa deve adotar para a peça em questão.
Análise a impulsividade como elemento decisório
Comprar uma peça de roupa por impulso não é nada recomendado. Diante disso, acaba sendo muito interessante adotar determinadas estratégias que os especialistas indicam para saber se aquela compra realmente não está sendo feita apenas por impulso. Para isso, basta aguardar alguns dias antes de comprar a peça de forma efetiva. Caso a necessidade da compra siga, não é algo feto apenas em virtude do impulso.
Saiba se você vai se sentir confortável
Também é fundamental que as pessoas consigam experimentar e sentir se aquela peça realmente vai fazer com que ela se sinta confortável. Quando a compra é feita por impulso ou apenas em virtude de um determinado item estar na moda, pode ser que a pessoa esteja simplesmente entrando em uma onda na qual ela não pertence. Por isso, acima de tudo, a roupa deve realmente refletir o que essas pessoas sentem e como elas vão acabar se sentindo confortável.
Análise a possibilidade de reaproveitamento
Pode ser interessante começar a pensar nas peças de roupas de uma forma mais responsiva, ficando de olho nas oportunidades de reaproveitamento que as peças acabam oferecendo de uma forma geral. Em alguns casos, basta combinar diferentes peças e acessórios para conseguir criar uma roupa completamente diferente com elementos que já existem.
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