A ciência é sabidamente algo magnífico que desvenda alguns mistérios da vida e do universo, mas, algumas das experiências e estudos realizados eventualmente acabam trazendo à tona curiosidades pra lá de bizarras.
E para ilustrar isso, por exemplo, trazemos a seguir uma lista de descobertas científicas relacionadas ao sexo e que são no mínimo inusitadas. Confira!
Veja curiosidades bizarras sobre o sexo descobertas em pesquisas científicas
Orgasmo pós-morte
Em um dos estudos mais inusitados do mundo, descobriu-se que quando se estimula a raiz do nervo central de uma pessoa que sofreu uma morte cerebral (e ainda respira por meio de aparelhos), é possível que essa pessoa tenha o chamado “reflexo de Lázaro”, que é o movimento em que ela cruza os braços sobre o peito.
Mas o mais impressionante é que também descobriram que através desse estímulo do nervo central também é possível desencadear um orgasmo na pessoa morta.
Sexo mortal
Uma esquipe de pesquisadores alemães decidiu fazer uma pesquisa com mais de 21.000 relatórios de autópsia, o objetivo seria o de chegar à conclusão de que o sexo muito raramente pode levar à morte, mas aparentemente o “tiro saiu pela culatra”.
Segundo informações os pesquisadores descobriram que o sexo havia causado ataque cardíaco em 39 indivíduos dos relatórios. Com isso concluiu-se que 11.250 mortes nos Estados Unidos poderiam estar relacionadas ao sexo, sendo esse um número similar ao da quantidade de mortes causadas por intoxicação alimentar no país.
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Perfumes que repelem
As colônias masculinas provocam a redução do fluxo vaginal. Para chegar a essa conclusão, o diretor da fundação Al Hirsch, realizou um experimento com mulheres que usaram máscara cirúrgica perfumada com dez tipos de perfumes masculino.
O resultado desse experimento foi a redução do fluxo no órgão genital, em um fenômeno que consequentemente reduzia a excitação. Outro detalhe impressionante do estudo é que o aroma de alcaçuz e pepino atraíram as mulheres. Isso sim é inusitado, hein?
Perus necrófilos?
Não se sabe ao certo por qual motivo os pesquisadores tiveram a ideia de fazer essa pesquisa, mas até onde se sabe ela de fato foi feita.
Segundo as informações, os pesquisadores Martin Schein e Edgar Hale da Universidade da Pensilvânia decidiram descobrir qual o mínimo estimulo necessário para pode excitar um peru (sem trocadilhos, estamos falando da ave mesmo). Agora, acredite se quiser, o resultado da pesquisa foi ainda mais inusitado que o tema.
De acordo com o que foi observado, os perus machos mantinham o interesse de copular ainda que as parceiras estivessem sem as asas, corpo e pernas.
Isso significa que quando os pesquisadores colocaram apenas a cabeça de uma perua em um palito de madeira, o peru demostrou um grande interesse sexual para com ela. A conclusão do estudo foi de que a ave prefere a cabeça sem o corpo a um corpo sem a cabeça. Em todo caso a experiência em si parece bizarra, não?
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