Hoje em dia os circos são muito diferentes daqueles que existiam no século passado ou retrasado. De uma forma geral, as pessoas ainda pagam para ver pessoas que conseguem fazer o inusitado, mas antes as diferenças eram aquelas que acabavam chamando mais a atenção e que atraia o grande público para dentro das tendas.
Um tipo de show muito comum no século 19 ficou conhecido mundialmente como freak shows, ou shows dos horrores. Basicamente era formado por um circo que reunia uma grande quantidade de pessoas que eram consideradas diferentes daquilo que se conhecia como normal na sociedade. Algumas pessoas realmente tinham diferenças físicas verdadeiras, enquanto que outras não passam de invenções.
Confira algumas das atrações mais bizarras que podiam ser encontradas neste tipo de circo:
Mulher Barbada
As mulheres que apresentavam uma grande quantidade de pelos na cara, parecendo como a barba de um homem, acabaram se tornando atrações principais dentro destes shows. A primeira mulher que se teve notícia que se apresentou nos shows devido a quantidade de pelos no rosto se chamava Annie Jones.
Gêmeos Siameses
Hoje em dia eles são considerados casos raros, e poucos conseguem, de fato, chegar na vida adulta. E, na época, eles ainda eram vistos de uma forma mais estranha. Um dos mais famosos foram os os gêmeos siameses de origem tailandesa Chang e Eng Bunker, que foram nascidos no ano de 1811 e que acabaram sendo contratados por um circo itinerante norte-americano.
Pé grande
Algumas dessas deformidades que acabavam sendo exploradas neste tipo de circo eram consideradas como doenças, sendo que as pessoas acabavam conseguindo conviver e tirar proveito deste problema. É o caso de uma mulher chamada Fanny Mills, nascida em 1860 e que ficou conhecida como “A Garota Pé-Grande de Ohio”. Ela tinha uma doença chamada Mal de Milroy, condição que fazia com que seus membros inferiores fossem muito maiores do que o tamanho normal de uma pessoa.
Garoto Lagosta
Outro que também acabou virando uma atração foi Grady Franlkin Stiles Jr, que tinha uma doença chamada Ectrodactilia, que fazia com que seus dedos das mãos e dos pés se unissem, formando uma espécie de garra. Ele acabou se tornando um grande sucesso nos circos que exploravam as aberrações durante a primeira metade do século 20.
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