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Vai adotar um gato? Saiba o que você NUNCA pode fazer!

Confira algumas dicas para não errar nos cuidados com os felinos.
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Ter um gatinho de estimação pode ser o sonho de muitas pessoas e, nos últimos anos, acabou se tornando tão popular quanto os cachorros em termos de animais de estimação. Mas muitas acabam não tendo experiência com este tipo de pet, e um dos erros mais comuns que as pessoas cometem é achar que os gatos e os cachorros podem ser criados da mesma forma. 

Existem diferenças significativas na personalidade destes dois animais. Mesmo que, entre eles próprios, exista uma grande variabilidade, de um modo geral os gatos costumam ser muito mais independentes do que os cães. Por conta disso, pode realmente acabar se tornando um pet bastante indicado para as pessoas que moram sozinhas e que trabalham ou ficam muito tempo fora. 

Mas isso não significa que os gatos conseguem ficar muito tempo sozinhos ou que eles realmente não necessitem de cuidados. Eles apenas acabam sendo diferentes dos cães. Enquanto que, por exemplo, a grande maioria dos cachorros necessitam de uma determinada quantidade de atividades físicas em um ambiente externo, os gatos podem ficar tranquilamente confinados em um espaço fechado. Mas, para isso, terá que ser castrado e as pessoas terão que controlar muito bem todas as formas de acesso ao local. 

Para quem está se preparando para adotar um gato pela primeira vez, confira o que nunca deve ser feito

Vai adotar um gato? Saiba o que você NUNCA pode fazer!

Não tome esta decisão por impulso

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Antes de mais nada, essa é uma dica que deve ser levada em consideração para a adoção de qualquer animal de estimação. Afinal de contas, estamos falando de uma vida e as pessoas realmente devem ter uma certa responsabilidade em relação aos cuidados com estes animais. Mas, para um gato, essa dica é ainda mais importante pois, na grande maioria dos casos, exige um investimento. Por exemplo, para quem mora em apartamentos, será fundamental colocar uma tela em todas as janelas, uma vez que os felinos não possuem medo de altura. 

Não deixe de castrar o seu gato

E isso vale tanto para as fêmeas quanto para os machos. Mesmo que exista aquela ideia de que as pessoas vão conseguir controlar o ambiente e o acesso ao felino, a castração acaba indo muito além do simples fato de impedir que ele procrie. No caso das fêmeas, a castração pode acabar impedindo o surgimento de uma série de doenças, incluindo câncer no útero ou em órgãos próximos. Já no macho, a castração vai acabar impedindo que ele desenvolva alguns comportamentos dos animais desta natureza, como a necessidade de sair para a rua. 

Não deixe as compras dos suprimentos para depois

Existem diversos itens que precisam ser adquiridos pelos novos donos de um gatinho, sendo que o recomendado é que muitos deles acabem chegando antes mesmo do pet em casa. A caixa transportadora, por exemplo, é um item muito importante para que as pessoas consigam levar o gato até as consultas no veterinário ou mesmo em viagens. Além disso, existem alguns outros itens básicos, como as tigelas que serão utilizadas para alimentação e para beber água, além da famosa caixa de areia, para que ele aprenda a fazer suas necessidades nos lugares certos desde o começo. 

Não deixe de levar o gato ao veterinário já nos primeiros dias

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Mesmo que os felinos sejam adotados de abrigos ou pegos de pessoas conhecidas, é muito importante que os novos donos tenham uma real noção de como ele está em termos de saúde. Essa primeira visita ao veterinário é de fundamental importância e serve até mesmo para que ele já vá se acostumando com isso, que deve sempre ser uma rotina. 

Não force as apresentações com outros animais

Caso a pessoa esteja levando um gato para uma casa que já tenha outros animais, mesmo que seja outros gatos, é muito importante que essa apresentação seja feita aos poucos, tanto para quem está chegando quanto para quem está recebendo um novo colega. Caso o gato esteja chegando em uma casa que tenha um felino com um comportamento mais dominante, é muito importante que eles sejam mantidos nos seus próprios espaços e, aos poucos, acabam sendo estimulados a conviverem em um mesmo local.


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