Não há de se negar que um bom vinho, em momento oportuno, é uma das coisas mais agradáveis da vida. A degustação, o cheiro, tudo soa como um convite para a próxima taça, o que muitos podem não saber é que na verdade a ingestão do vinho tinto pode proporcionar benefícios para muito além da ocasião.
Estudos elaborados recentemente dão conta de que o vinho tinto possui o poder de reduzir os riscos de doenças cardíacas, rejuvenescer e até mesmo ajudar na redução dos riscos de se contrair câncer.
Os benefícios do vinho tinto na teoria
Etanol e polifenois
O consumo moderado de etanol produz efeito cardio protetor e reduz, em muito, as taxas de colesterol, melhorando consideravelmente, a longo prazo, a saúde do indivíduos, evitando inúmeras doenças.
Pesquisas realizadas na Universidade de Londres no instituto William Harvey fez com que o professor Roger Cordes descobrisse que, além de o vinho tinto possuir etanol, a casca e a semente da uva vermelha são ricas em Polifenois, que comprovadamente possui efeito antioxidante, além de diminuir os possíveis danos arteriais causado pelo tabagismo e até mesmo pela alta taxa de exposição a poluição.
Resveratrol
Em outra pesquisa, realizada pela universidade de Harvard, e publicada em edição da Science, cientistas comprovaram a existência de outro componente altamente benéfico à saúde nas cascas de uvas, sendo esse o “resveratrol” agente que, segundo outros estudos, é o agente que auxilia no tratamento a cancro prostático e mamária.
Após longos períodos de estudo, a julgar pelas matérias que vêm sendo publicadas nas maiores revistas e editoriais de ciência do mundo, finalmente tudo está se encaminhando para que, definitivamente, o vinho possa ser incentivado como agente benéfico à saúde como um todo. Entretanto, vale a pena ressaltar que os benefícios já citados são observados em pequenas doses diárias de consumo, o que não pode ser encarado como desculpas para ingestão excessiva, deliberada e irresponsável da bebida.
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