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7 mortes precoces que abaram o rock nacional

Relembre algumas perdas que acabaram abalando bastante o cenário musical do Brasil.
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O cenário musical mundial contemporâneo sempre sofreu com perdas consideradas como precoces. De uma forma geral, se criou a ideia de que muitos artistas acabam não conseguindo lidar bem com a fama e com o sucesso, tomando algumas decisões que acabaram por abreviar as suas vidas.

7 mortes precoces que abaram o rock nacional

A partir do momento que um grande artista morre, existe um sentimento de abalo em boa parte da sociedade. Não apenas entre os seus fãs, mas também na indústria como um todo, uma vez que a evolução do cenário musical acaba dependendo dos talentos dos talentos dessas pessoas.

No Brasil não poderia deixar de ser diferente. Relembre algumas mortes consideradas precoces e que acabaram abalando profundamente o cenário do rock nacional:

Raul Seixas

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Raul é considerado por muitos especialistas como um dos principais responsáveis pela existência de um cenário do rock no Brasil. Mesmo tendo uma obra enorme e tendo causado um impacto significativo no cenário musical e cultural brasileiro, tendo lançado 21 discos durante sua carreira, sem contar a obra que foi sendo lançada após a sua morte, Raul poderia contribuir se não tivesse sido  encontrado morto aos 44 anos de idade, vítima do seu vício em álcool e de um araque cardíaco.

Tom Capone

Já esse é um nome muito menos conhecido quando comparado com a grandeza de Raul Seixas, mas que acabou tendo uma importância fundamental no desenvolvimento do cenário do rock nacional. Ele foi um produtor musical com uma lista de respeito no seu currículo, incluindo também nomes importantes da música pop e até mesmo da MPB, incluindo Maria Rita, Raimundos, Legião Urbana, O Rappa, Skank, dentre outros. O produtor, que também era guitarrista, morreu no ano de 2004, em virtude de um acidente moto, quando retornava do Grammy Latino, ocasião em que foi o brasileiro com mais indicações na mesma edição da premiação.  

Cássia Eller

Alguns definem Cássia como roqueira, outros acabam incluindo ela dentro do grande segmento da MPB. Mas o fato é que a artista é considerada como uma das maiores vozes do Brasil não apenas do seu tempo, mas até os dias de hoje. O impacto e o tamanho da sua obra são tão grandes que nem parece que a artista teve apenas 12 anos de carreira profissional. Neste período, lançou 10 álbuns e foi convidada de uma grande quantidade de gravações e especiais de outros artistas. A artista morreu no ano de 2001, vítima de uma parada cardiorrespiratória.

Cazuza

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Cazuza se tornou um exemplo de artista a frente do seu tempo. Ele nasceu já dentro do cenário musical, uma vez que era filho de um produtor importante do cenário. Acabou se tornando conhecido no Brasil inteiro como parte do Barão Vermelho. Mas conseguiu mostrar que realmente era um artista diferenciado ao lançar o seu primeiro disco solo, Exagerado, considerado como um marco no cenário musical brasileiro. O cantor acabou falecendo no ano de 1990, vítima do HIV.

Mamonas Assassinas

Definir o que foi o fenômeno Mamonas Assassina é um desafio até mesmo para os maiores especialistas em cultura musical do país. De uma forma geral, eles são considerados como uma banda de rock, sendo que os próprios gostavam de se definir desta forma. Mas eles também acabaram se tornando como grandes representantes do cenário pop, especialmente pela força que eles acabaram tendo. A trajetória de sucesso acabou sendo interrompida por um acidente aéreo que matou todos os integrantes, o que até hoje é considerado como uma das maiores tragédias da história do nosso cenário musical.

Renato Russo

Renato Manfredini Jr acabou sendo considerado como um dos grandes responsáveis pelo lançamento de um dos maiores grupos da história do rock brasileiro, o Legião Urbana. Suas músicas, tanto lançadas com o grupo como durante sua carreira solo, são fundamentais e acabam ainda influenciando milhares de novos artistas. O artista acabou morrendo no ano de 1996, também sendo outra vítima do HIV.

Redson Pozzi (Cólera)

Este foi considerado como um dos maiores nomes do punk nacional, sendo o fundador, guitarrista e vocalista da banda Cólera. A banda é considerada como uma das maiores do cenário punk nacional, sendo caracterizada especialmente pelas suas mensagens pacifistas e por canções que tinham mensagens em defesa do meio ambiente. O músico morreu em 2011, vítima de uma parada cardiorrespiratória.


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