Quem é detalhista e já acompanhou por algum tempo as aulas de história ensinadas na escola, pode já ter percebido que riqueza de detalhes ou mesmo questões polêmicas geralmente não são assuntos recorrentes em sala.
Mas isso não significa necessariamente que essas questões não tenham ocorrido ao longo da história. Ao longo dos anos muitos fatos curiosos e até bizarros já foram protagonizados ao redor do mundo. E para comprovar isso, portanto, listamos a seguir alguns dos casos emblemáticos dos quais se têm notícias. Veja!
Fatos históricos inusitados que muita gente desconhece
Bandeira dos EUA
Informações sugerem que a escolha da atual bandeira dos Estados Unidos aconteceu por meio de um concurso cultural escolar, o responsável pelo desenho vencedor foi Robert Heft, um estudante secundarista.
Mas o mais curioso de tudo é que até onde se sabe, a professora do aluno, aparentemente responsável por uma primeira avaliação do desenho, havia dado inicialmente a nota B para o mesmo. Depois de a comissão do concurso escolher a obra de Heft como campeã, a professora acabou mudando a nota para A.
Dentaduras
Se você vê que atualmente as próteses dentárias são feitas com dentes perfeitos em cerâmica e outros materiais que imitam a dentição natural, saiba que as coisas nem sempre foram assim. Antigamente essa técnica não existia e por volta do início do século XIX as dentaduras eram feitas com dentes de soldados abatidos na guerra.
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Caveiras
Hoje em dia existem diferentes tipos de capacete para quem deseja proteger o crânio em acidentes automobilísticos. Mas na era do gelo, especialmente em ilhas britânicas, as pessoas protegiam suas cabeças usando crânios humanos no lugar do capacete.
A batalha de Na Lushan
No ano de 700 aconteceu um grande confronto na China, o que acabou resultando em quatrocentos milhões de pessoas mortas. Para se ter uma ideia da dimensão do caso, o número era equivalente a um sexto da população do planeta na época.
Samurai
No Japão entre os anos de 1100 e 1867, os samurais, que eram os soldados da aristocracia, adotavam uma medida radical quando percebiam que poderiam ser capturados: eles usavam as espadas para cortar o próprio intestino.
Animais sentenciados à morte
Na era medieval era muito comum encontrar animais sendo julgados e sentenciados por “mau comportamento” – leia-se comportamento diferente do que era desejado por seus donos. Nessa época, portanto, era muito comum ver animais sendo sentenciados à morte.
Caixões com campainha
Informações sugerem que, até o início do século XIX, não existia uma maneira precisa de determinar se uma pessoa de fato tinha morrido ou não, pelo que, muitas pessoas acabavam sendo enterradas vivas.
A solução para isso, em princípio, foi criar alguns caixões com uma espécie de campainha para que as pessoas pudessem tocar caso acordassem. Dessa forma alguém que estivesse de fora poderia saber que a pessoa estava viva.
Cavalaria Mongol
Foi na Segunda Guerra mundial que a cavalaria de Mongol foi vista em cena pela última vez. Nessa ocasião os cavaleiros enfrentaram a infantaria alemã, onde mais de dois mil soldados mongóis acabaram perdendo a vida. O mais curioso, no entanto, é que absolutamente nenhum soldado alemão experimentou a morte nessa batalha.
Alexandre O Grande
Estamos em uma era absolutamente digital onde muito se fala a respeito dos riscos da chamada “espionagem virtual”, mas, usar técnicas de espionagem por um objetivo qualquer não é exatamente algo novo no mundo.
Informações sugerem, por exemplo, que Alexandre, o Grande, foi um grande percursor de uma técnica de espionagem. Na época ele incentivava alguns de seus soldados a enviarem cartas para suas casas e as interceptavam no caminho para ler.
Até onde se sabe, quando a correspondência enviada aos parentes não apresentava um conteúdo “agradável”, o soldado responsável na maioria das vezes acabava morto.
Rei Goujian
Goujian de Yue foi um monarca chinês, responsável por dar a ordem que previa o uso dos inimigos capturados como parte de seu próprio exército. Esses soldados tinham a instrução de arrancar a própria cabeça no final da batalha para que seu exército fosse conhecido como o mais insano. Definitivamente, insano.
Pedro o Grande
A traição a um parceiro é naturalmente um grande erro que coloca em xeque a integridade moral de quem a comete, mas até que ponto a pessoa traída deve chegar para conseguir sua vingança? Aconselhamos não ultrapassar os limites da lei.
Em todo caso, o primeiro imperador russo, conhecido por Pedro, O Grande, decidiu decapitar o amante de sua esposa, Catarina I. Não obstante, ele ainda a obrigou a preservar a cabeça do amante em seu quarto.
Gorgias de Epirus
O filósofo grego Gorgias de Epirus, veio ao mundo mesmo após sua mãe ter sido morta e estar já exposta no caixão. Durante o funeral as pessoas que estava velando o corpo ouviram o choro da criança.
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