Ciência por trás de "The Mentalist"

Quem é viciado por séries, conhece todas que fazem sucesso. No Brasil, ela não chegou a estourar na televisão em audiência, mas um bom apreciador já assistiu ao “The Mentalist”. As boas atuações do ator principal deixa este programa muito mais divertido, mas sem perder o suspense.

Enredo de “The Mentalist”

Patrick Jane era uma pessoa que trabalhava enganando seus clientes. Ele fingia que recebia espíritos e tomava seu dinheiro. Isso pode parecer algo difícil, mas ele tem um dom: lê a linguagem corporal como ninguém.

Ficou famoso e virou celebridade pelos seus “poderes” de médium. Todavia, em um programa na televisão, certa vez ele falou mal de um assassino em série, o Red John. Este, então, caçou a sua família e matou sua esposa e sua filha. Tremendamente triste e perdido na vida, ele largou esta carreira mentirosa e se tornou um consultor da CBI.

Desde o início, ele deixou bem claro que trabalha para encontrar o Red John. Então toda a série mostra eles desvendando crimes, onde ele utiliza suas habilidade de linguagem corporal e intuição, buscando o assassino em série.

Linguagem corporal: até que ponto é verdade?

Assistindo ao “The Mentalist” você fica muito surpreso em todos os episódios com os truques que o Patrick Jane faz. Ele é capaz de realizar tudo que esteja relacionado com a mente. Em um episódio, ele foi capaz de se fingir de morto ao diminuir, propositalmente, seus batimentos cardíacos.

Até que ponto tudo isso é real? O que é ficção? Na série, praticamente tudo que é feito e dito é verdade. A grande questão é em relação ao “forçar a barra”! Apesar de ser possível boa parte do que ele faz, eles exageram bastante, que você chega a pensar que ele tem superpoderes.

A linguagem corporal é capaz de descobrir quando uma pessoa mente e tudo mais. Na teoria, está tudo certo. Entretanto, ele nunca erra! Tudo que ele diz acontece e ele sempre descobre quem é o autor do crime de uma forma meio mágica.

Fica a dica então: assista à série e divirta-se! Ria bastante, mas não se prenda a alguns exageros. Faz parte do cinema, não?