Facebook, Google, Twitter e LinkedIn tiveram 2 milhões de senhas hackeadas

A internet é uma das mais geniais criações de todos os tempos, e há de se convir que sua descoberta e popularização foi capaz de facilitar em muito a vida do ser humano, pelo que, a maioria de nós já não saberia mais viver sem essa incrível tecnologia.

Apesar de todos os benefícios proporcionados pela internet, o fato é que o ambiente virtual também é capaz de oferecer riscos, sendo os mais comuns aqueles relacionados à invasão de privacidade, algo que geralmente se dá mediante ao furto de senhas e consequente acesso indevido aos dados dos usuários da grande rede.

Embora na atualidade já exista uma série de medidas que visam ajudar no momento de escolher as melhores senhas, além de inúmeras dicas para maior proteção no ambiente online, o fato é que nem sempre fica somente a cargo do usuário a missão de proteger seus dados, e a prova disso é um dos episódios mais recentes relacionadas a segurança digital, o Facebook, o Google, o Twitter e o LinkedIn tiveram juntos, cerca de 2 milhões de senhas hackeadas recentemente, na sequência você confere os detalhes.

Facebook, Google, Twitter e LinkedIn tiveram 2 milhões de senhas hackeadas

Pode-se dizer que o panorama da segurança na internet não vive seus melhores dias na atualidade, a notícia que reascendeu esse já antigo assunto, foi a de que as maiores empresas da internet na atualidade, tiveram ao todo mais de dois milhões de senhas conquistadas por hackers, o ataque foi descoberto nessa última semana.

Estima-se que somente no Facebook o número de contas afetadas seja de cerca de 318 mil, além de 70 mil do Google, 60 mil do Yahoo!, 22 mil do Twitter e 8 mil do LinkedIn. Além dessas gigantes da tecnologia na web, outras empresas também foram alvo das ações dos hackers, de modo que a somatória total alcançou facilmente os dois milhões.

As empresas afetadas, em tese, trataram de resetar as senhas das contas que foram hackeadas, e passaram então a recomendar que os usuários redefinissem suas senhas para que pudessem voltar a ter acesso a seus serviços.

As senhas que foram rackeadas até onde se sabe, foram aquelas que possuíam combinação considerada muito fraca, como por exemplo “123456”, “1234”, “password” e “123456789”.

De acordo com as últimas informações, o furto das senhas não apontam para uma falha de segurança das empresas envolvidas, em tese, os criminosos teriam se utilizado de uma espécie de malware, que ao ser instalado puxava diretamente do navegador os dados de senha desejados.