Ninguém sabe, ao certo, como o mundo vai acabar. Previsões sobre o final do mundo existem desde o começo da humanidade, sendo que nossos ancestrais, inclusive, já demonstravam algum tipo de preocupação com o fato. As religiões, de uma forma geral, definem que o final do mundo é um episódio que, de fato, deve acontecer. Para muitos cientistas, o universo também tende a ter um final, mesmo que seja daqui há bilhões de anos.
E muitos dos pesquisadores se dedicaram, nos últimos anos, a tentar entender o que poderia, de fato, acontecer quando o universo estivesse para dar os seus últimos suspiros. Confira algumas projeções feitas pelos pesquisadores nessa área:
Sol Invisível
Algo que muitos cientistas acreditam é que o sol, em um determinado momento do universo, deve mesmo chegar ao final. E para entender o que pode acontecer com o nosso sol os pesquisadores olham para as demais estrelas que podem ser encontradas no universo. Um tipo de estrela encontrada é chamado de anãs brancas, que são remanescentes de estrelas que já morreram e que são compostas por matéria em degeneração. E isso é o que pode acontecer com o nosso sol.
Estrelas estranhas
Depois do surgimento das estrelas anãs brancas, a tendência é que elas se tornem anãs negras, tão frias que podem acabar se tornando invisíveis no universo. Quando isso começar a acontecer, provavelmente não existirão mais formações de estrelas no universo. Em vez disso, o espaço será um local repleto de remanescentes — e essas sobras de matéria poderão se desenvolver em estrelas bizarras bem diferentes das que se têm notícia atualmente.
Existe ainda a possibilidade do surgimento das chamadas estrelas de ferro, mas isso deve acontecer somente quando os núcleos mais leves da matéria que compõe as estrelas sofrerem fusão devido ao tunelamento quântico — um fenômeno no qual uma partícula viola os princípios da mecânica clássica —, transformando-se em núcleos de uma forma estável do ferro, o ferro-56.
Muitos buracos negros
Quando o universo chegar perto do final da sua vida, os prótons devem começar a se desintegrar, algo que ainda não pode ser visto pelos cientistas dos dias de hoje. E isso poderá acabar provocando o surgimento de uma grande quantidade de buracos negros para todos os lados.
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