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Tire suas dúvidas sobre a incontinência urinária

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Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, pelo menos uma em cada 25 pessoas poderão sofrer, ao longo de sua vida, com um problema de incontinência urinária. Trata-se de um problema que faz com que as pessoas percam urina de forma involuntariamente. Os números atuais dão conta de que 5% da população mundial já possui este problema, mas a OMS acredita que este número seja muito maior.

O grande problema, de acordo com a OMS, é que muitas pessoas acabam não dando a real importância para este tipo de problema quando ele acontece. Acredita que seja algo normal, ou ainda não percebe que este problema possa estar acontecendo. Além disso, é muito comum que os adultos se sintam constrangidos ao falar deste tipo de problema, inclusive com seus médicos.

Os médicos recomendam que assim que as pessoas perceberem que estão sofrendo com este tipo de problema, procurem imediatamente o seu médico. Até mesmo porque a incontinência pode estar sendo gerada por outros problemas de saúde, inclusive câncer.

Confira algumas dúvidas e algumas respostas sobre este tipo de problema:

incontinencia-urinaria

A incontinência urinária está relacionada com o peso?

Pode estar relacionada sim, já que a obesidade aumenta o risco da pessoa sofrer com este tipo de problema. Portanto, quando as mesmas conseguem perder peso, existe uma maior chance de conseguir normalmente controlar a urina novamente.

Existe alguma relação com as atividades físicas?

Em alguns casos, determinadas atividades físicas, como salto, ginástica olímpica ou paraquedismo, podem levar algumas mulheres a desenvolverem ou terem este problema agravado, de acordo com pesquisas recentes. Mas a prática de exercícios moderados, especialmente para as mais idosas, pode ajudar a controlar estes problemas.

Fumo e café podem agravar o quadro de incontinência urinária?

No caso do fumo, existem pesquisas que comprovam que as pessoas acabam, sim, tendo o seu quadro agravados. Agora, no caso do café, não existe um consenso no que diz repeito à relação da cafeína com este problema, mas muitos médicos recomendam que os pacientes que sofrem este problema reduzam o consumo da substancia.


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