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Hábitos de "higiene" do passado que lhe farão agradecer por viver nos dias de hoje

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Na atualidade a maioria das pessoas possui água encanada e uma série de outros itens que contribui com uma boa higiene no dia a dia. O fato, porém, é que no passado nada disso existia, de modo que as pessoas tinha que “se virar” com o que havia à disposição na época.

O mais curioso, no entanto, é que alguns hábitos de higiene adotados ao longo da história hoje poderiam soar facilmente como o oposto da limpeza. E para comprovar isso apresentamos a seguir uma lista de hábitos que lhe farão agradecer por não ter sido obrigado a viver no passado.

Veja os hábitos (nada) higiênicos que já foram comuns ao longo dos anos

Hábitos (nada) higiênicos que já foram comuns ao longo dos anos

Nada de banho

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Alguns membros de famílias ricas até podiam se dar ao luxo de tomar banho em casa, no entanto, o fato é que os mais pobres tinham que se contentar apenas em lavar o rosto e outras partes visíveis do corpo.

Uma das razões para isso é que para a igreja ficar nu era algo ruim, pelo que, as casas públicas de banho que existiram em determinadas épocas, deixaram de ser bem frequentadas. E se nesse momento você estiver se perguntando: mas por que não tomavam banho em rios e balneários?

A resposta é que houve uma época em que esses lugares eram muito frequentados por prostitutas, pelo que muitos preferiam não recorrer a esse tipo de ambiente. Por fim, havia ainda entre a sociedade o conceito de que somente a limpeza da roupa de uma pessoa era importante, já que isso em tese refletia o seu status social.

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Banheiro pra que?

Em um passado não muito distante, as pessoas acreditavam que era desnecessário ter um cômodo da casa separado apenas para as necessidades fisiológicas, ou seja, nada de banheiro em casa.

Ao invés disso o mais habitual era usar apenas penicos, que por sua vez eram mantidos embaixo da cama mesmo depois de usados. Ninguém pode negar que a ideia era conveniente, certo? Imagine você sentando na cama, puxando o penico e fazendo as necessidades sem sequer ter que se levantar. Prático não? Mas higiene que é bom, nada.

Nada de papel higiênico

Hoje você vai ao mercado e vê nas prateleiras uma infinidade de opções e marcas de papel higiênico certo? Pois bem, isso nem sempre foi assim. Até por volta de 1850 não era comum ter um utensílio suave e macio para limpar o bumbum após a evacuação.

E na falta do papel higiênico, portanto, as pessoas no passado utilizaram para essa finalidade itens como lãs, folhas, pedras, paus, musgo, espigas de milho, e até areia. Mas o prêmio de recurso mais anti-higiênico segundo as informações vai mesmo para os romanos há milhares de anos.

Eles inventaram de amarrar uma esponja a um pedaço de pau, criando assim uma espécie de “limpador de fezes”, e se você pensou que isso não soou ruim o bastante, tenha em mente que depois de utilizar o item pra limpar o bumbum eles simplesmente o colocavam em um balde de vinagre para poder utilizá-lo novamente no futuro.

Moda não muito cheirosa

Por muitos séculos os pobres carregaram a fama de serem malcheirosos, mas o fato é que ao longo da história os ricos também não foram sempre tão cheirosos assim. Para se ter uma ideia, as perucas usadas pela elite no século XVIII, por exemplo, eram decoradas com mousse feita a partir de gordura animal, isso provavelmente não cheirava muito bem, certo?

Talheres compartilhados

E se hoje muitos de nós ficamos receosos quanto à limpeza e esterilização dos talheres quando vamos comer em um lugar desconhecido, imagine como seria ter que comer em um “prato comunitário” na Idade Média.

De acordo com as informações, até o Renascimento, as pessoas tinham que comer com facas, colheres e vasilhas que eram compartilhados entre todos da casa e dificilmente eram bem higienizadas dadas as condições da época.

Mas isso é o que acontecia nas casas mais ricas, as famílias pobres tinham mesmo é que se reunir diante de uma única “tigela comunitária” para fazer a refeição, em alguns casos inclusive sem talheres.


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