Beyoncé lançou na semana passada o seu mais novo álbum de músicas inéditas. E, ao longo dos seus mais de 20 anos de carreira, a cantora acumula uma grande quantidade de sucessos, com diversas músicas que inclusive acabaram sendo apontadas como fundamentais para a música pop dos dias de hoje.
Escolher aquelas músicas e os discos que são os mais importantes e impactantes da carreira desta artista. Mas diversas publicações já aceitaram o desafio de fazer este ranking, entre eles a famosa revista Rolling Stones. Há um tempo atrás a publicação definiu aquelas consideradas como as 70 melhores faixas de todos os tempos.
Confira as 10 músicas que foram escolhidas como as melhores canções de todos os tempos:
10º – Dangerously in Love 2 (2003)
Essa música acabou sendo escolhida como uma canção realmente muito importante para a carreira da artista de uma forma geral, sendo considerada como uma balada R&B. A canção também acabou se tornando icônica justamente por estar inserida dentro de um momento crucial no álbum. Essa acabou se tornando uma forma da cantora fazer uma releitura da música que apareceu, pela primeira vez, no disco Survivor, da Destiny’s Childs.
9º – Single Ladies (Put a Ring On It) (2008)
Muitos fãs consideram essa como a melhor música de Beyoncé de todos os tempos, e pode até mesmo ser uma das mais conhecidas para os que não acompanham de perto todos os lançamentos da cantora. Mas o hit aparece na nona colocação. Mesmo assim, não deixa de receber os mais variados elogios, sendo classificado como um verdadeiro hino de fortalecimento de relacionamentos.
8º - Love Drought (2016)
A canção que ocupa a 8ª colocação tem uma letra que basicamente fala sobre questões relacionadas a infidelidade. “Despojada do salto, do drama e da escuridão das músicas que a precedem, “Love Drought” deixa Beyoncé calmamente fazendo a matemática mental de um romance conturbado.
7º - Partition (2013)
Mais uma das músicas que foram lançadas pela cantora nos anos 2010, sendo descrita pela publicação como “retrato que é facilmente o maior passeio de limusine da história da música pop”.
6º - Me, Myself and I (2003)
Já partindo para as músicas que foram lançadas em um momento mais do começo da carreira da cantora, no qual ela tinha uma pegada um pouco diferente daquelas dos trabalhos mais recentes. Mesmo assim, foram musicas como essas que acabaram se tornando muito importantes para consolidar ela como um dos grandes nomes da música. A revista afirma que, nesta música, a cantora consegue “afirmar sua independência”.
5º - Love on Top (2011)
Uma faixa marcada especialmente pelas escolhas dos ritmos que podem ser vistas nas canções de R&B que fazem tanto sucesso. Mas, neste caso específico, a revista afirma que a cantora consegue canalizar outros grandes nomes da música mundial, incluindo Stevie Wonder e Whitney Houston.
4º - Sorry (Homecoming Live) (2019)
As faixas que são gravadas ao vivo nem sempre conseguem entrar nas listas das melhores feitas pelas publicações, mas este acabou se tornando um caos raro. A música foi gravada durante o Coachella Valley Music and Arts Festival em Indio, na Califórnia, e contou com nada menos do que 200 profissionais, envolvidos artistas, músicos, dançarinos e equipe técnica.
3º - Crazy in Love (2003)
Uma escolha que pode ser considerada como óbvia, já que se tornou um dos maiores sucessos da música pop de todos os tempos, mas também acabou se tornando um dos grandes trabalhos da carreira de Beyoncé. “Tem essa sensação de go-go, essa sensação da velha escola”, definiu a própria cantora sobre a faixa.
2º - Formation (2016)
Mesmo que essa faixa pode não ser considerada como um dos grandes sucessos que consegue furar a bolha dos admiradores da artista, a música da onda mais recente da artista ficou com a medalha de prata. A revista descreve essa canção desta forma: “foi um grito de guerra para a era artística mais ambiciosa de Beyoncé, e um chamado às armas que aprofundou a vantagem política que sempre existiu em sua música”.
1º - Deja Vu, feat. Jay-Z (2006)
E a grande campeã acabou se tornando essa colaboração com Jay-Z. A revista descreveu a canção da seguinte forma: “Se ‘Crazy in Love’ fez de Beyoncé uma estrela, então, o primeiro single de seu segundo álbum, a apresentou como uma artista totalmente formada”.
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