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A evolução tecnológica mudou a forma do mundo interagir com a música - entenda

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Hoje em dia tudo está mais fácil e acessível, exemplos que comprovam isso não faltam. O fato de hoje as pessoas conseguirem ouvir as canções que desejam e na hora que bem entendem, inclusive a partir de um celular, por exemplo, é só uma das muitas provas irrefutáveis disso. Mas nem sempre as coisas funcionaram assim.

Em um passado não tão distante, por exemplo, a última tendência era ter por perto o famoso walkman, ele é da sua época? Trata-se de um aparelho portátil que rodava as icônicas fitas cassetes, estas responsáveis pela reprodução das músicas.

Para o bem ou para o mal, tanto o walkman quanto as fitas, hoje fazem parte do passado, mas engana-se quem pensa que eles foram os únicos ultrapassados frente ao crescimento da tecnologia na indústria musical.

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A seguir mostramos uma série de itens que caíram em desuso com o passar do tempo e as tecnologias que ganharam espaço redefinindo a experiência de quem gosta de música.

As invenções que mudaram a forma de interagir com a música

Os itens que hoje já não são populares entre os fãs de música

Cassete

Cassete

Criada na década de 60, a fita cassete foi até pouco tempo atrás a opção mais viável para quem pretendia ouvir a música de seu artista favorito. Seu auge se deu nos anos 1980, quando a aquisição de uma fita cassete era algo absolutamente comum.

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Um dos pontos negativos – que à época não chegava a ser um incômodo – era o fato de que, para ouvir uma determinada música novamente era preciso rebobinar a fita, usando por vezes uma caneta ou qualquer outro ítem que servisse à finalidade.

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Walkman

Walkman

O walkman chegou para dar aos fãs de música a possibilidade de levar as canções preferidas na mochila pra ouvi-las fora de casa e na altura desejada com os fones de ouvido. Ele era uma espécie de toca-fitas portátil que exigia apenas um conjunto de pilhas de boa duração.

CD

CD

Passado o reinado das fitas, chegou a vez dos CD’s se tornarem febre entre os apaixonados por música. O item causou uma verdadeira revolução na indústria musical por ser mais leve que um fita, ter mais espaço e ainda proporcionar maior facilidade na hora de repetir uma determinada canção.

Até 2007, cerca de 200 bilhões de CDs foram vendidos no mundo todo. Hoje em dia eles ainda podem ser encontrados por aí, mas não possuem nem de longe o prestígio de outrora.

Mp3 Player

Mp3 Player

O mp3 foi criado em 1993, sendo até hoje o formato mais usado para música em formato digital. A maior característica do mp3 é a compressão de som, ou seja, ele elimina os sons ambientes e ruídos.

A qualidade do formato é medida por kbps, quanto maior for a quantidade deles, melhor é a qualidade. Embora o formato esteja até hoje em alta, no entanto, o MP3 Player responsável exclusivamente pela execução das músicas Mp3, já caíram em desuso há algum tempo.

iPod

iPod

Criado pela Apple, o iPod era uma espécie de “Mp3 Player portátil top de linha”. Ele permitia aos usuários o armazenamento de até 5GB de arquivos, o que equivalia a horas ouvindo as canções.

Com novos e melhores lançamentos no mercado, o aparelho acabou se tornando símbolo de qualidade para quem não dispensava uma boa música. Já existiram até versões com 80GB e 160GB do aparelho, mas hoje com a evolução tecnológica eles já não são tão populares.

As tecnologias que ganharam espaço na última década

Napster e o peer-2-peer

Napster e o peer-2-peer

Entre os anos de 1999 e 2002, o Napster acabou criando de certa forma uma nova onda de música pela internet. A partir do serviço, muitos programas de compartilhamento de música foram criados e isso levou muitos usuários a abrirem mão de comprar CD’s para baixarem suas músicas pela internet.

Esse cenário resultou em um grande impacto na indústria da música e as gravadoras tiveram que agir. Como consequência disso, grandes marcas do ramo peer-2-peer, incluindo o próprio Napster e empresas como Shareaza e Kazaa, acabaram sendo banidos de determinados países.

YouTube

YouTube

O tempo passou e aos poucos quem se tornou nome de peso para os fãs de música foi o Youtube. O site hoje abriga um astronômico acervo de músicas, que inclusive pode ser acessado por qualquer pessoa com acesso à internet.

Depois que YouTube passou a permitir publicação de vídeos com mais de dez minutos, por exemplo, muitos usuários passaram a subir álbuns inteiros e coletâneas para compartilhar gratuitamente no site.

Há quem diga que um dos possíveis efeitos colaterais de toda essa facilidade proporcionada pelo YouTube teria sido o fechamento da famosa MTV, que em outros tempos havia sido o maior nome da TV em se tratando de programação musical.

Shazam

Shazam

E por último, mas não menos importante, temos aqui o Shazam, que também ganhou bastante espaço entre os fãs de música com o passar do tempo.

Com ele tudo o que o usuário precisa é de um trecho de uma determinada canção para conseguir identificar quem é o cantor, o disco ao qual ela pertence e outras informações. Isso facilita bastante na hora de tentar descobrir o nome daquela música da qual a gente só lembra o refrão, não é verdade?


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