Com a alta do dólar e o período de crise que o Brasil vem enfrentando, muitas pessoas pensam duas vezes antes de começar a planejar uma viagem. Porém, há uma série de destinos que são verdadeiras promessas para 2016.
Continue lendo e inspire-se para o planejamento da próxima saída do país. Afinal de contas, viajar nos faz feliz e cria uma bagagem única e incomparável. Confira os país que são um must go em 2016.
Uruguai
Sem precisar ir além-mar, o Uruguai é uma das grandes promessas para esse ano. Conhecido como Suíça da América, o país é seguro e tem ótima estrutura turística, além de muita coisa para ver.
Espremido entre o Brasil e a Argentina, o país guarda lugares diversos, que vão de Montevidéu, charmosa e cheia de graça, até Punta del Este, o glamuroso balneário que atrai estrelas de cinema com o seu grande cassino e com suas belas praias.
De brinde, a moeda utilizada no país é mais baixa do que o real: o peso uruguaio é que dá as caras por lá. Algo a se levar em conta em épocas de dólar nas alturas.
Austrália
Praticamente do outro lado do mundo, a Austrália é um país realmente sem igual. Paisagens naturais exuberantes, praias paradisíacas e ondas incríveis esperam quem desembarca por lá. Com um clima bem semelhante ao do Brasil, a Austrália é um lugar apaixonante.
Apesar de a alta do dólar australiano ter afastado viajantes econômicos, vale ficar de olho nas oscilações da moeda para aproveitar uma oportunidade de ir ao país. De quebra a queda no preço do combustível tornou a visita um pouco mais viável.
Uma viagem inesquecível de uma vez na vida.
Japão
A escolha certeira para viajantes que buscam destinos transcendentais, o Japão é a perfeita união entre o moderno e o tradicional. Com belos templos, uma tradição fascinante e inigualável e com uma modernidade que assusta, o país é o melhor dos dois mundos.
A viagem perfeita para quem deseja explorar o que existe no outro lado do mundo. Elegante, intrigante e surpreendente, o Japão é muito mais do que apenas Tóquio e o famoso Monte Fuji.
Um incentivador: o iene também vale muito menos do que o real, um ponto positivo em frente a países com o dólar – e também o euro – que tem cotações cada vez mais altas.
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