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Neve no Chile: Dicas para quem quer aproveitar o inverno no país.

Local é uma excelente atração na América do Sul para quem quer ter contato com a neve.
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Quando os brasileiros pensam em neve a grande maioria das pessoas acabam pensando nos países que  ficam no hemisfério norte, especialmente os Estados Unidos e Europa, pois eles acabaram se tornando os locais que mais conseguiram vender a ideia para os turistas de que nestes locais será possível realmente viver a experiência do frio.

Neve no Chile: Dicas para quem quer aproveitar o inverno no país.

Mas a América do Sul também conta com alguns destinos muito interessantes para quem quer curtir a neve, sendo que o Chile acabou se tornando um dos mais conhecidos. Mas, para aproveitar o país em determinadas regiões realmente será preciso estar preparado para o frio, pois a temperatura gira em torno dos 4 graus.

Nas últimas décadas o país realmente acabou aproveitando essa característica natural para oferecer uma estrutura completa para que as pessoas possam curtir o inverno e a neve, com a construção de uma excelente infraestrutura, incluindo centros de esquis, hotéis de excelente qualidade spas, áreas de jogos, restaurantes, dentre outros.

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Para quem quer curtir a neve no Chile, confira algumas dicas:

Quando viajar para curtir a neve no Chile?

O país conta com uma grande extensão e, por conta disso, também acaba tendo uma grande variedade de climas e de temperaturas de uma forma geral. Portanto, o recomendado para os turistas é que eles visitem o local durante o período do inverno, que é o mesmo período do Brasil, entre os meses de junho e setembro.

Durante estes meses, as temperaturas ficam, em média, na faixa dos 3 aos 18 graus.

Locais mais recomendados para curtir a neve no Chile

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Existem algumas regiões e cidades que acabam se tornando conhecidas justamente por ter as temperaturas mais frias. De acordo com os registros históricos do país, a cidade mais fria é Púcon, local cujas temperaturas giram em torno dos 7 graus. A cidade acabou sendo construída justamente para aproveitar este clima e essa caractrística, já que ela está rodeada de imensas montanhas que se tornaram locais para a prática dos esportes de inverno.

Outra cidade muito recomendada para quem quer conhecer a neve no Chile é Los Andes. Essa é uma cidade considerada bem pequena quando comparada com outras cidades e se tornou um excelente local para que os turistas tenham um pouco mais de contato com a neve. O local conta com uma grande quantidade de pistas de esqui e as temperaturas giram em torno dos 4 graus.

Mas não são apenas as pequenas cidades do Chile que podem ser interessantes para aproveitar o inverno no local. A capital do país, Santiago, também acaba ficando muito fria durante o período de inverno. Na cidade, a temperatura fica na média entre 2 e 17 graus. A cidade também conta com uma série de pontos turísticos que exploram os atrativos que o inverno oferece.

Quais documentos são necessários para viajar para o Chile?

Diferentemente de outros países que acabam exigindo uma série de coisas em termos de documentos para que os brasileiros consigam entrar no local, o Chile acaba sendo muito mais simples. Os brasileiros podem entrar apenas com sua Carteira de Identidade oficial brasileira. Além disso, os brasileiros também podem entrar com um passaporte válido, sem a necessidade de obter um visto antecipado.

Além disso, os brasileiros também precisam apresentar o Certificado Internacional de Vacinação com as vacinas contra Covid-19 em dia. No momento da entrada pode ser solicitado também que os turistas apresentem o seu comprovante de reserva de hospedagem, um procedimento considerado básico para verificação e controle dos turistas.

Em relação ao seguro viagem, o Chile é um país que não exige nenhum tipo de seguro para entrar. Mesmo assim, é extremamente seguro que os turistas acabem fazendo um seguro de saúde válido durante o período de viagem para este país, pois o local conta com um sistema de atendimento diferente do brasileiro.

Mesmo contando com alguns pontos de atendimento gratuitos, estes locais acabam oferecendo atendimento apenas para casos mais simples, como uma dor de cabeça, por exemplo. Mas caso o turista tenha alguma doença ou sofra algum tipo de acidente mais sério, ele terá que recorrer aos pontos de atendimento pagos, que são bem caros.


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