Esse letra de Julio Saldanha já foi acessado por 193 pessoas.
Veja também o vídeo da música tocada.
Tu és o potro aporriado que não se deixa encilhar
És tropilha de bagual corcoveando campo afora
És 'rintintim' de espora do gaúcho pacholento
És a chuva e o vento, tu és o orvalho da aurora
És o grito de 'se vieram' numa cancha de carreira
És o café de chaleira na cambona enfumaçada
Essa tortura da estrada que vai e vem o tropeiro
Tu és o próprio campeiro voltando da campereada
Tu és a canha que eu bebo numa bodega de estrada
Tu és a picanha assada no braseiro de galpão
És cuia de chimarrão agarrada com carinho
És china que com jeitinho sabe prender coração
És pra mim sempre a querência que um filho jamais esquece
Que te eleva numa prece entre meio a um acalanto
Tu serás sempre este manto que cobre a coxilha mansa
É o Rio Grande que se lança num canto à pampa que canto
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário