Esse letra de Julio Saldanha já foi acessado por 390 pessoas.
Veja também o vídeo da música tocada.
Matei a sede na vertende das canhadas
Que brotam frias das raízes do capim
Forjando a templa que carrego como marca
Dos que cruzaram por aqui antes de mim
Se sou herdeiro desde chão que nos abriga
Esta canção quero cantar pra ti
Agradecer a sombra amiga deste mato
E a cada amigo que plantei aqui
O mesmo rio que nos divide, mata sede
A mesma terra dividida, mata a fome
Por que razão plantar fronteiras e tapumes
Se os corações são iguais em cada homem
Que se acendem nessa noite as labaredas
Que nos aqueçam o angigo e o tarumã
Das mesmas terras brotem outros com mais viço
Para aquecer os pescadores do amanhã
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário