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No lago, na água sem vento,
Nade até mim, belo pássaro,
Clemência, nem sempre esteve fora do alcance
Eu ouço, eu ouço sua canção de noite
Regado em sangue no qual eu afundo e me afogo
Em carne e através da flora algemado
Alimente a dor desta canção estrangeira do exílio
Eu ouço, eu ouço sua canção de noite
Pássaro do espírito, desamarre meus membros murchos
E me corte deste tormento
Me desencadeie
Clemência, não me abandone
Adornado em pérola, iluminação ruborizada
Feridas profundas, mares vastos que atormentam e esmagamento
Luar em minha garganta
Negra tempestade
Clemência, nem sempre permanece
Eu sofro sua canção infinita
Aqui eu me sufoco
Reemplume, reacenda, saqueie meu fantasma profano
Meu companheiro divino, ardente, luminoso,
Inche e clame, arda no infinito
Para todo o mundo é forno de álcool
Velhice, meu deus, amor e branco esta noite de temporal
Todas as canções estrangulam debaixo de gelo, incendeia e morre
Abandonada eternamente; canção perpétua, congelada e tardia
*Loons - espécie de pássaros com larga penugem preta e branca e de cabeça cinza, encontrada em muitas partes da América do Norte e nordeste europeu; entoa um canto triste ao entardecer
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