Esse letra de Aesma Daeva já foi acessado por 284 pessoas.
O Morte, O morte, me balança adormecido,
(Na água...)
Soas, sino transcurso;
Toque meu toque doloroso;
Porque eu devo...
Não têm remédio.
Minhas dores, minhas dores, quem pode expressar?
Ai, elas são tão fortes!
Meu dolor não sofrerá a força
Minha vida por prolongar.
Soas, sino transcurso;
Toque meu toque doloroso;
Porque eu devo...
Não têm remédio.
Adeus, adeus, meu passado de prazeres!
Bem-vindo, minha dor presente!
Eu sinto meu tormento aumentar de maneira
Aquela vida não pode permanecer.
Só, só...
Ninguém pode me ouvir?
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