Esse letra de Aesma Daeva já foi acessado por 119 pessoas.
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Minha canoa branca, como o ar prateado,
O'er, o Rio da Morte que rola sombriamente
Quando as luas do mundo são redondas e crescentes
Eu remo de volta do Acampamento das Almas
Quando o lugar dos desejos no baixo pântano aflige
Vem as plumagens escuras das folhas vermelhas catando
Duzentas vezes as luas de fonte
Rolaram sobre a límpida respiração da baía luminosa
Desde que eles me enfeitaram com plumagens da asa de uma águia
E pintou minha face com a pintura de morte
O acampamento de almas
O acampamento de almas
E da tua flauta, O'er, meu cadáver lá se quebrou
Os anéis solenes da última fumaça azul
Duzentas vezes as luas invernais
Embrulharam a terra morta em uma manta branca
Duzentas vezes os mergulhões do céu selvagens
Gritaram no rubor da luz dourada
O acampamento de almas
O acampamento de almas
Eles cantaram sobre mim a canção de aflição
Enquanto eu pegui meu caminho para a terra de espírito
Para o amor seja a respiração da alma livre
Assim eu caminho num rio que rola sombreamente
Que meu espírito possa sussurrar brando a ti
Daqueles que esperam no Acampamento de Almas
Quando o dia luminoso sorri, ou a noite pálida aflige
Vem as plumagens escuras das folhas vermelhas catando
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