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5 costumes e tradições estranhas na chegada do bebê

Nascimento de uma nova criança é celebrado das mais variadas formas.
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O momento em que uma criança nasce geralmente é muito celebrado. Afinal de contas, estamos presenciando o surgimento de uma nova vida humana, que é o bem mais precioso na nossa organização social. E, mesmo que hoje em dia se entenda muito bem como e porque um nascimento acontece, do ponto de vista biológico, não deixa de ser visto como uma grande manifestação de fé na maioria das religiões.

5 costumes e tradições estranhas na chegada do bebê

Não é a toa que o dia do nascimento costuma ser uma das datas mais importantes da vida de uma pessoa, tanto que elas costumam comemorar o fato todos os anos, em um momento conhecido por todos como aniversário. E essas comemorações e a forma como a chegada de um bebê é celebrada muda de acordo com as questões culturais e religiosas das pessoas envolvidas e da região onde ela está.

Conheça alguns costumes e tradições que podem ser considerados um tanto quanto estranhos ou diferentes, mas que podem ser encontrados nas diferentes culturas atuais:

Imersão da criança em água gelada

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Hoje em dia o nascimento de uma criança geralmente é acompanhado de uma equipe médica e de todo um aparato hospitalar, que acabam tendo como objetivo garantir a vida tanto da criança quanto da mãe. Mas não podemos esquecer que, na maior parte da história da humanidade, os partos aconteceram, e ainda acontecem em diversos locais, em circunstâncias muito mais naturais. E neste meio existem até mesmo algumas atitudes que podem ser consideradas estranhas.

Na Guatemala, por exemplo, acaba sendo um costume muito comum entre as mulheres de origem maia a dar banhos gelados nos bebês assim que eles nascem. Isso acontece quando os pequenos chegam ao mundo nas épocas mas quentes do ano e teria como objetivo justamente proteger a criança do calor intenso.

Anúncio apenas na 12ª semana

A confirmação de que uma mulher está grávida acontece nos mais variados momentos. Algumas delas preferem falar assim que descobrem, outras preferem esperar mais tempo para fazer este anúncio. Mas quando estamos falando da  coroa britânica, uma instituição que conta com diversas tradições, até mesmo este momento acaba seguindo uma tradição.

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O anúncio de uma gravidez geralmente acaba sendo feito apenas na 12ª semana de gestação. Mas Kate Middleton quebrou essa regra e anunciou seu mais recente filho aos três meses de gestação.

Consumo da placenta

Essa é uma cena que geralmente é explorada em filmes e séries de terror ou de suspense, especialmente os que são feitos para o mercado oriental, mas que realmente acaba tendo base na realidade. Em países como China, Jamaica e também em determinadas regiões da Índia, é muito comum que as mães consumam a sua própria placenta.

O objetivo disso seria que a mulher consiga absorver os hormônios e outros nutrientes que tenham ficado retido na placenta depois do nascimento da criança. E isso acabou encontrando uma espécie de base até mesmo na medicina moderna, sendo que correntes de estudos indicam que isso ajudaria a mulher a combater o estresse. Mas não é algo considerado como consenso dentro da medicina moderna como um todo.

Cuspir na criança

Imagine que alguém visse uma mulher desconhecida simplesmente chegando perto de um recém-nascido e cuspisse na criança? Provavelmente iria criar uma grande confusão no ambiente e os pais ficariam indignados. Mas este é um costume que ainda pode ser encontrado na Mauritânia.

Por lá, existe uma crença de que a saliva das pessoas acabam sendo as responsáveis por reter as palavras e também a sabedoria humana de uma forma geral. Por isso, um recém nascido geralmente acaba recebendo cuspes na sua face, que geralmente são dados pelas mulheres da família. Já os homens costumam cuspir no ouvido das crianças.

Além disso, na Nigéria, a pessoa considerada como a mais antiga da família da criança que está nascendo cospe no dedo e espalha na boca do bebê, para que ela se torne uma boa oradora.

Sem encostar no chão

É muito comum que os pais das crianças nunca deixem os recém-nascidos no chão, em virtude da sujeira de uma forma geral, mas em Bali existe uma tradição que simplesmente não permite que o bebê toque o chão até que ele complete três meses de idade. Isso em virtude do fato de que os bebês são considerados como criaturas puros e o contato com o chão contaminaria a criança com a maldade do mundo.


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