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Rodrigo Santoro comenta filme 300 "A Ascensão de um Império" e sua carreira em Hollywood

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Rodrigo Santoro está na lista dos profissionais do cinema que conseguiram fazer nome no concorrido mercado norte-americano. Mas assim como acontecem com os próprios atores e diretores de lá, ter um ou dois sucessos no currículo não significa muita coisa por muito tempo. Os profissionais precisam estar sempre se reinventando e correndo atrás de bons projetos para conseguir se manter no topo.

O brasileiro estará nas telonas brasileiras a partir da próxima semana em mais uma superprodução: 300: A Ascenção do Império, continuação do primeiro filme 300. O ator retorna no papel do rei Xerxes, oito anos depois da sua primeira participação no filme original. E apesar de já ter uma carreira internacional consolidada, o brasileiro revela que a vida nos Estados Unidos para quem trabalha com cinema não é nada fácil.

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“Sem dúvida alguma, o primeiro ‘300’, pelo sucesso que foi, abriu muitas portas, trouxe mais oportunidades. O personagem também teve muita atenção, como é um personagem muito exótico. Foi muito mais do que eu imaginava. Mas é um trabalho constante. Não é que depois do ‘300’ eu posso escolher o que eu quero fazer o tempo todo. Continuo na batalha e procurando projetos interessantes”, contou Santoro em uma recente entrevista a um grande portal.

Processo de preparação

A grande maioria das pessoas que olham o ator interpretando um determinado papel no filme pronto não possuem a menor noção de como acontecem os preparativos para que a pessoa possa efetivamente entrar no personagem. Rodrigo revela que o processo específico para fazer Xerxes não foi nada fácil nem da primeira e nem da segunda vez.

O ator revelou que passou por três meses de preparação física. Além disso, durante as filmagens Rodrigo tinha que passar por um longo processo de maquiagem, que durava entre quatro e cinco horas diariamente.

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Uma outra dificuldade que Rodrigo cita é que o seu personagem praticamente não atua com outras pessoas, e sim com o fundo azul, chamado cromakey e que serve para inserir os cenários e personagens digitais. O ator precisa ter um preparo maior, porque acaba interagindo com pontos imaginários, personagens e situações que serão inseridas somente posteriormente, na pós-produção.

Saiba mais sobre o filme

300: A Ascensão do Império” também tem no elenco Eva Green (“Sombras da Noite”), Lena Headey (da série “Game of Thrones”) e Sullivan Stapleton (“Caça aos Gângsteres”).

A trama se passa depois da vitória do exército persa sobre os 300 guerreiros espartanos liderados por Leônidas. Sob o comando de Xerxes, os persas avançam em direção às principais cidades-estado gregas, mas o almirante ateniense Temístocles se alia a Esparta para tentar derrotar o invasor por terra e mar.


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