Ter um cargo de poder traz muitas responsabilidades e dificuldades. Dependendo da área, o perigo é iminente e o profissional tem que se acostumar com ameaças e, muitas vezes, atentados contra a vida e saúde. Não precisamos ir tão longe! Juízes em geral são ameaçados, principalmente quando lidam com casos de criminosos que vão para a cadeia ou corredor da morte (em países com pena desse tipo).
No Brasil, os políticos não costumam ser ameaçados e nunca teve um atentado contra vida de algum deles. Mas nos Estados Unidos da América, por exemplo, isso aconteceu diversas vezes! Muitos presidentes tiveram sua vida em risco por causa de assassinos, sendo que alguns deles chegaram a morrer.
A morte bateu na porta de Abraham Lincoln, William Mckinley e John Fitzgerald Kennedy, que foram assassinados em menos de 100 anos de diferença. O caso do James Garfield também desencadeou em morte, mas alguns meses após o atentado. Outros criminosos ainda tentaram assassinar Theodore Roosevelt, Franklin D. Roosevelt, Harry Truman e Ronaldo Reagan, mas falharam.
O mais recente caso não foi confirmado, mas circula na imprensa que Barack Obama pode ser o novo nome da lista. Confira!
Obama recebe carta suspeita nos EUA
A Casa Branca tem um setor de correios específico para verificação de todas as cartas e mensagens recebidas. Em um setor remoto, afastado de onde ficam os políticos, eles abrem e vistoriam as mais suspeitas, pois podem ter substâncias ou bombas plantadas.
Na terça-feira (16), o Obama recebeu uma carta, mas foi interceptada pelos correios da Casa Branca. O porta-voz do serviço secreto, Brian Leary, não deu mais detalhes sobre o ocorrido e ninguém se pronunciou sobre as suspeitas. O caso está nas mãos do FBI e do próprio Serviço Secreto.
A imprensa do mundo inteiro cogita a hipótese que a carta tenha alguma relação com as explosões na Maratona em Boston. Há também quem diga que a carta tinha uma substância tóxica, assim como Roger Wicker, o Senador, recebeu há um tempo. De origem vegetal, a ricina pode matar o ser humano!
Veremos se eles liberam mais informações no decorrer da investigação.
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