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Conheça alguns dos jogos mais politicamente incorretos e que são campões de venda

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Os videogames enfrentam muitas criticas desde quando começou a fazer muito sucesso. Muitas pessoas acreditam que os jogos são responsáveis por incitar comportamento violento nas crianças e nos adolescentes, além de ser grande responsável pela obesidade e pela falta de sociabilidade das crianças modernas, que passam muito tempo na frente dos videogames e pouco tempo brincando na rua com os amigos. Por outro lado, muitas pessoas defendem os videogames como sendo responsáveis pelo desenvolvimento mental mais acelerado e justamente por manter as crianças dentro de casa, já que as ruas das grandes cidades do Brasil são muito inseguras.

Mas a verdade é que os videogames não podem ser considerados fatores determinantes no comportamento de nenhuma pessoa, mas pode se rum entre diversos outros fatores que poderão contribuir para isso.  E nos últimos anos  os videogames se transformaram em grandes histórias interativas, onde os jogadores precisam assumir o controle de um personagem que acaba estando dentro de uma situação complexa.  A grande maioria das historias são legais, mas existem algumas histórias que realmente acabam dando argumento para aqueles que criticam os games.

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Relembre alguns dos games que mais politicamente incorretos e que foram grandes campões de venda.

Final Fight (Arcade / SNES / Mega Drive)

Muitas pessoas jogaram Final Fight, mas a grande maioria delas simplesmente não lembra ou nunca acabou se dando conta de alguns detalhes. Foi o primeiro jogo onde um homem tinha que bater em uma mulher, já que o game tinha duas vilãs que apareciam diversas vezes na trama. Mas o grande problema é que a Capcom, produtora do game, decidiu mudar isso com medo de reações controversas e trocou o sexo das personagens. Foi então que tivemos o primeiro game com a presença de travestis da história.

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Resident Evil 5 (PS3 / Xbox 360 / PC)

Este é um game mais recente mas que acabou gerando polemica em alguns países. Tudo isso porque logo no primeiro trailer do game que foi mostrado para imprensa as pessoasacharam que o game tinha um teor racista muito forte. Chris Redfield, branco e americano, abria fogo contra um grande grupo formado apenas por negros, em uma vila da África. A Capcom se disse surpresa com a repercussão e afirmou que nenhuma mudança seria realizada no jogo. Entretanto, vídeos seguintes e a versão final do título incluiram uma diversidade racial maior. Mesmo assim, as acusações persistem.

Bully (PS2 / Xbox / Xbox 360 / Wii / PC)

O principal objetivo deste game que foi lançado era fazer bullyng com estudantes de uma escola. E adivinha quem era a produtora responsável pelo game? A Rockstar, a mesma responsável por outro dos games mais controversos da história, o GTA. Mas acontece que o game foi lançado bem em uma época que os Estados Unidos estavam reforçando o combate a este tipo de prática nas escolas, responsável pelo suicídio de muitas crianças e adolescentes.  O game acabou fazendo relativo sucesso, mas não conseguiu chegar nem aos pés do GTA.

Gekibo: Gekisha Boy (PC Engine)

Este não é um game tão conhecido como seus colegas de lista, mas acabou fazendo um relativo sucesso. O game foi lançado somente para PC. A história do game até que parece bastante simpática: o jovem David Goldman é um fotógrafo amador apaixonado pelo que faz, até que seus pais morrem em um acidente de avião. Pensando em largar tudo, David é convencido a continuar pelo seu professor de fotografia, que lhe pede para visitar diferentes bairros da cidade, tirando fotos. Mas o problema é que os produtores do game erraram feio na hora de retratar os bairros da periferia, quando só apareciam três tipos de pessoas que poderiam ser fotografadas: cafetões, prostitutas e sósias do Michael Jackson. Ai fica difícil…

Grand Theft Auto: Vice City (PS2 / Xbox / PC / Mac)

Todos os games da série GTA são sempre polêmicos por natureza, aliás,  jogo pode ser considerado um dos grandes games de sucesso que realmente colocou fogo nesta história toda de games politicamente incorretos. Mas especificamente esta versão do jogo acabou realmente se tornando uma das mais polemicas de toda a história do videogame. Isso porque existia uma missão, chamada “Dirty Lickin’s”, nela o protagonista Tommy Vercetti é convencido por Auntie Poulet, uma haitiana líder de gangue, a massacrar uma comunidade de imigrantes cubanos. A cidade de Miami (na qual Vice City é baseada) realmente tem muitos imigrantes da América Central. E é claro que esta parte do game acabou pegando muito mal especialmente para as pessoas que moravam no Haiti e de Cuba.

JFK Reloaded (PC)

Este é outro game que precisa estar obrigatoriamente na lista dos mais politicamente incorretos sempre. O jogo era baseado em um dos episódios mais trágicos da história moderna norte-americana, que foi o assassinato do presidente JFK. E o game tentava recriar o que teria acontecido naquele dia fatídico que um disparo feito de uma grande distancia acabou atingindo em cheio a cabeça do então presidente. O problema do game é que o jogador teria que controlar justamente o assassino do presidente, sendo que todo o game foi feito em primeira pessoa. O jogo recria em 3D todo o perímetro da rua de Dallas, no Texas, onde o presidente morreu. O objetivo é reproduzir a trajetória dos tiros, para os quais são dados pontos pela precisão.


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