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Pesquisas mostram que filhos únicos são mais felizes

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Existem muitas teorias que são levantas em torno da criação dos chamados filhos únicos. Até porque, no decorrer da humanidade, nunca foi comum que uma família tivesse apenas um filho, o normal era ter muitos filhos. O relacionamento com apenas uma criança se tornou mais comum nos últimos 50 anos, quando a sociedade moderna começou a dar mais prioridade a qualidade de vida do que a quantidade de pessoas em uma mesma família. Durante muito tempo, os filhos únicos eram considerados mais mimados, mas algumas pesquisas apontam que, na verdade, ele seria mais feliz do que as pessoas que possuem irmãos.

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Aliás, a história do filho único ser mimado na verdade surgiu em 1896 com o livro “Of Peculiar and Exceptional Children”, do psicólogo americano Granville Stanley Hall e influenciou pesquisadores durante décadas. Nele, o especialista descrevia os filhos únicos como pouco sociáveis e superprotegidos. Mas este estudo tem sido desacreditado ao longo dos anos por diversos profissionais que afirmam que não existem diferenças significativas em termos de criação entre  filho único e os filhos que possuem irmãos. E estudos mais recentes feitos pela Universidade de Essex, localizada na Grã-Bretanha, revela que os filhos únicos acabam sendo mais felizes.

Os resultados da pesquisa mostram que os filhos únicos não precisam travar aquela batalha pela atenção dos pais que é tão comum entre os irmãos. Como acaba tendo a atenção sempre voltada para si, os filhos únicos passam a ser mais felizes. Além disso, filhos únicos não sofrem com problemas relacionados a bullying, que muitos irmãos sofrem, e também não recebem apelidos maldosos.

Além disso, hoje em dia, a realidade na qual o filho único vivia sempre com os pais e que não tinha contato com outras filhas, na verdade, não acontece. Levantamentos apontam que as famílias que geralmente possuem apenas um filho, possuem tanto o pai, quanto a mãe, trabalhando na rua. Isso faz com que estas crianças sejam colocadas em creche nos primeiros anos de vida, e desta forma já começam a dividir as atenções com outras crianças. A diferença que, ao chegar em casa, ele não precisa também brigar pela atenção de seus pais.


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