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Curiosidades sobre Boygenius: conheça o grupo sensação de 2023

Trio de mulheres acabou conquistando público e crítica ao longo dos últimos meses.
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Ao lado de nomes consolidados na indústria da música e que fazem sucesso estrondoso no mundo inteiro com seus views e plays, como Olivia Rodrigo, Troye Ivan, Karol G, Doja Cat e Taylor Swift, um nome relativamente novo acabou aparecendo nas mais variadas listas de melhores do ano na música que já foram publicadas neste final de 2023: Boygenius.

Curiosidades sobre Boygenius: conheça o grupo sensação de 2023

O trio de mulheres não conseguiram conquistar apenas a crítica, sendo citado além das listas em diversas matérias e reportagens das revistas especializadas no assunto, incluindo sendo capa de uma das edições da Rolling Stone. O público também aprovou bastante este projeto, formado pelas cantoras Julien Baker, Phoebe Bridgers e Lucy Dacus.

Conheça melhor este fenômeno:

Três grandes talentos

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Uma das informações que talvez pegue as pessoas que não acompanham de perto as novidades do mundo musical de surpresa é o fato que este grupo não surgiu “do nada”, com pessoas que eram completamente desconhecidas. Na verdade, ele é chamado por muitos como “projeto” ou “supergrupo”, uma vez que surgiu da união de três mulheres consideradas como grandes nomes do indie rock americano: Julien Baker, Phoebe Bridgers e Lucy Dacus.

O grupo surgiu no ano de 2018, quando as três cantoras acabaram decidindo sair em uma turnê juntas. Mas, neste projeto inicial, a ideia era apenas que elas dividissem a turnê, sendo que cada uma delas apresentava seu próprio show, com suas músicas solo, e eventuais participações das três em uma ou duas canções. 

Mas, conforme a turnê ia avançando, elas passaram a ter mais participações coletivas durante as apresentações, e sentindo a reação positiva do público, decidiram que poderia ser interessante elas unirem suas forças e seus talentos para criar um grupo, que acabou sendo chamado de Boygenius.

Estética importante

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Algo que realmente chama a atenção do público e da crítica, especialmente para quem já teve a oportunidade de conferir um show ao vivo das cantoras, é que existe toda uma preocupação estética, que inclusive acabou se tornando bastante explorada na matéria que elas fizeram com a revista Rolling Stone. 

Elas já falaram algumas vezes sobre o assunto em entrevistas, afirmando que a parte estética que acabou sendo criadas para elas tem a ver com a ideia de ser despretensioso, mas nem tanto. Elas são uma banda de garotas que quer ser falada não por ser uma banda de garotas, mas talvez por ser a banda de rock mais interessante em atividade.

E isso acaba saindo dos palcos e se tornando parte da experiência do show. Essa busca acaba se tornando bastante clara em momentos nos quais as camisas do trio, por exemplo, se esgotam rapidamente quando elas são vendidas em shows e apresentações de uma forma geral. Os estantes que vendem estes produtos costumam ter filas gigantescas. 

Provocação

Elas também são bastante irônicas e gostam de provocar, tanto nas suas músicas como no show de uma forma geral. E a ideia da provocação acaba começando já no nome que foi definido para a banda. Boygenius acaba sendo uma provocação direta aos homens do meio musical que acham que sabem tudo.

“Como quando um homem falha, ele apenas falha. Quando uma mulher falha, ela falha na percepção da sociedade, certo? E a falha dela contribui para a conclusão precipitada de que as mulheres não são tão capazes quanto os homens", explicou Julien Baker à Vice.

Encontrando uma brecha

E muito dessa provocação acaba surgindo justamente da experiencia que elas reúnem, tanto nas suas carreiras solo como durante a formação do grupo de uma forma geral. Elas já afirmaram que tiveram que convencer muitos homens da viabilidade do projeto, que não acreditavam muito na ideia.

Para conseguir de fato tirar a ideia do papel e fazer com que o projeto acontecesse, elas tiveram que encontrar uma brecha em comum nas agendas concorridas e fez o supergrupo acontecer dentro do estúdio. Gravado e composto em apenas quatro dias, o EP tem apenas seis músicas e foi concebido em um ambiente de muita parceria e, segundo elas, de nenhuma vaidade.

Críticas positivas

A crítica recebeu muito bem álbum de estreia das meninas. A publicação britânica NME deu nota máxima para a obra. A Paste Magazine, por sua vez, comparou o EP a um romance literário, destacando a harmonia das músicas
 


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