Não houve festa para o retorno de Kaká a seleção. Sem a presença de torcedores ou menos curiosos e diante de um número pequeno de jornalistas estava tímido para o “circo” da seleção brasileira, o meia do Real Madri reiniciou sua história com a camisa amarela ao entrar no início da tarde dessa segunda-feira no saguão do hotel Radison Blu de Wroclaw.
E reforçou o tom da chegada ao desconversar diante de perguntas sobre a extensão de seu retorno à seleção para os jogos contra o Iraque e o Japão, os primeiros desde a partida contra a Holanda, pelas quartas-de-final da Copa do Mundo de 2010. Para o jogador do Real Madrid, o momento é de uma cautela alegre.
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