O fim de ano está chegando e é claro, muita gente está se preparando para viajar. Para os que vão partir em turismo internacional, no entanto, um detalhe costuma incomodar bastante principalmente em meio à atual instabilidade econômica: Como comprar dólar para a viagem sem sair no prejuízo?
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Embora não exista um método exatamente infalível para se evitar perdas na aquisição de moeda internacional, algumas dicas de especialistas podem ajudar aqueles que pretendem evitar gastos desnecessários e minimizar as chances de prejuízos. A seguir você confere uma lista com estas dicas. Veja!
Vai comprar dólar para viajar? Veja dicas preciosas para evitar gastos desnecessários
- Planejamento financeiro – Na hora de planejar a viagem internacional é importante saber exatamente o quanto será gasto diariamente e quanto no total. Estipule um teto de gastos para eventuais excedentes.
- Cartão de crédito internacional pré-pago – Esse tipo de cartão pode ser a melhor opção para quem pretende viajar para outro país. Isso porque além de ter taxas geralmente menores que as do cartão de crédito convencional, proporciona conforto e segurança contra roubos.
- Recarga moderada no cartão pré-pago – Procure recarregar o cartão pré-pago aos poucos, isso ajuda a conseguir um bom preço médio na cotação da moeda. Outra dica válida é adquirir moeda estrangeira (no caso o dólar) em espécie.
- Evitar cartão de crédito tradicional – O uso de cartão de crédito internacional deve ser uma última opção. Isso porque com a grande oscilação da moeda observada na atualidade, é possível que a surpresa no fechamento da fatura não seja nada agradável.
- Atenção ao mercado – Estar sempre atento ao mercado pode ajudar na aquisição de grandes volumes de dinheiro em períodos de grande queda na cotação do dólar.
- Imposto de Renda – Para evitar problemas e gastos adicionais com a Receita Federal, o viajante deve declarar todo valor equivalente ou superior a R$ 10.000,00 em moeda estrangeira.
- Atenção ao preço – Comparar o preço em instituições distintas pode ajudar o viajante a economizar. A diferença nos valores praticados pode ser até maior que 5%.
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