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7 filmes para ficar com medo da Inteligência Artificial

Confira algumas produções que retratam a tecnologia como a grande vilã.
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Enquanto o mundo discute as possibilidades e os limites da Inteligência Artificial, a partir do lançamento de ferramentas que demonstram, de uma forma muito próxima, que já temos a tecnologia necessária para avançar no assunto, o cinema já retrata o assunto há muitos anos. E a visão quase sempre é pessimista. Talvez seja por isso que a comunidade cientifica, de um modo geral, tenha ficado com um pouco de medo diante do surgimento de sistemas que conseguem fornecer respostas e caminhos complexos.

7 filmes para ficar com medo da Inteligência Artificial

Em grande parte dos filmes nos quais a inteligência artificial acaba sendo apresentada como algo que traz, em um primeiro momento, uma série de benefícios para a humanidade, dependendo do contexto que a história é contada. Mas, com o passar do tempo, essa tecnologia acaba saindo de controle.

Confira alguns dos filmes que retratam a inteligência artificial como a grande vilã da história:

2001: Uma Odisseia no Espaço

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Começando por um dos filmes mais clássicos da história do cinema, pode ser que as pessoas acabem lembrando do filme pelas suas cenas clássicas, filmadas de forma magistral por Stanley Kubrick. Mas, na verdade, a história fala sobre uma inteligência artificial que se rebela contra os seus criadores, aqui sendo representada pelo computador de bordo da nave, o HAL 9000. A partir de um determinado momento, o sistema começa a questionar as ordens dos humanos.

M3GAN

Um filme de terror recente que acaba criando mais um brinquedo que se transforma em uma ameaça, um assunto que costuma ser abordado de forma frequente no cinema. Afinal de contas, o medo costuma surgir de onde menos se espera. Mas, neste caso, estamos falando de uma inteligência artificial que foi colocada em uma boneca que foi criada com o objetivo de se tornar a melhor amiga das crianças.

Westworld: Onde Ninguém tem Alma

Mais recentemente tivemos uma série da HBO que foi criada a partir da história deste filme original, que foi lançado na década de 70. E a premissa era basicamente a mesma das duas obras: uma empresa cria um parque temático no qual robôs, criados com inteligência artificial, criam um cenário perfeito para que os humanos extrapolem todos os seus desejos e sua sede por violência. Até que a IA resolve devolver tudo o que passa.

Ex Machina: Instinto Artificial

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Neste filme, temos o tema abordado de uma forma mais direta. Acompanhamos Ava, um robô humanoide que conta com uma programação avançada e que acaba passando por uma série de testes para determinar se ela realmente consegue se passar por um humano. Mas, com o passar do tempo, essa inteligência artificial vai tomando alguns caminhos inesperados.

Blade Runner: O Caçador de Androides

Outro longa que se tornou clássico da categoria de ficção científica, aborda um mundo que praticamente acaba sendo destruído e reconstruído a partir da forma como os humanos conseguem se relacionar com uma tecnologia que eles mesmos criaram. A história acompanha um agente que precisa caçar “replicantes”, android fugitivos que, convivendo normalmente entre os humanos, começam a se questionar em relação a própria existência.

Wall-E

Mesmo que seja retratado de uma forma mais lúdica, a partir de uma animação que se tornou uma das mais premiadas da Pixar, a história de Wall-E também acaba passando pelo desenvolvimento de inteligências artificiais que tomam caminhos inesperados. Neste caso, diante da forma como o ser humano acaba lidando com o seu próprio planeta, praticamente destruindo a Terra, a IA decide tomar o controle e decidir o que os seres humanos realmente podem ou não fazer.

Tron: Uma Odisseia Eletrônica

Já este filme acabou se tornando um grande marco na forma como os mundos virtuais são retratados no cinema, e a IA acaba tendo um papel muito importante no desenvolvimento da trama de uma forma geral. A história acompanha um programador que acaba sendo digitalizado para dentro de um sistema computacional que acaba se mostrando completamente hostil, controlado de uma forma muito dura pelo Programa de Controle Mestre (MCP, na sigla original em inglês). Originalmente, essa IA foi criada para uso militar, mas não demorou muito para que ela acabasse assumindo o controle.


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