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4 tentativas bizarras de busca pela imortalidade que realmente aconteceram

Confira algumas vezes que as pessoas tentaram viver para sempre.
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A busca pela imortalidade é tema de muitas obras de ficção e que acaba exprimindo um desejo dos humanos que nem sempre consegue ser explicado pela ciência. Mas, basicamente, as pessoas, como único animal que possui consciência sobre a própria existência, não aceita o fato de que um dia simplesmente ela não vai existir mais. Também acaba sendo misturado as questões de sobrevivência, que estão presentes em diversos animais e que basicamente é um instinto de preservar a sua própria vida. 

4 tentativas bizarras de busca pela imortalidade que realmente aconteceram

O próprio desenvolvimento da ciência, de uma forma geral, acaba tendo como principal objetivo aumentar os anos de vida das pessoas, além de ter uma preocupação com a qualidade de vida. Mas a medicina acaba não tendo o objetivo de encontrar uma forma de imortalidade, até mesmo em virtude das próprias bases da ciência não terem isso como uma possibilidade concreta e alcançável. 

Mas ao longo da história houve uma série de tentativas de buscar essa imortalidade, sendo que algumas destas tentativas acabaram se tornando conhecidas, e parecem ter sido retiradas de uma ficção genérica. 

A poção do imperador chinês

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A China teve muitos imperadores ao longo de toda a sua história, e um deles era chamado de Qin Shi Huang, que teve como seu principal feito uma tentativa de criar uma opção que permitisse com que as pessoas conseguissem viver eternamente. E essa história se tornou famosa a partir de medidas públicas que foram tomadas pelo imperador, como uma convocação nacional para a população ajudar a encontrar esta bebida mágica. 

O projeto foi registrado em mais de 36 mil tiras de madeira com caligrafia antiga, e muitas traziam mensagens em resposta a esse decreto feito pelo imperador. Todos os documentos estavam em um poço abandonado na cidade Hunan. E a própria morte do imperador acabou sendo causada justamente por este projeto, já que ele teria bebido cinábrio (também conhecido como sulfeto de mercúrio), pensando que tinha conseguido a poção.

O papa que bebeu sangue

Até mesmo sua santidade temia a morte e queria viver para sempre. O Papa Inocêncio VIII teria recebido diversas transfusões de sangue ao longo da sua vida com o objetivo de ganhar anos a mais de vida. Registros históricos indicam que este papa recebia doações de sangue, mas na verdade as pessoas eram obrigadas a dar o sangue para ele, já que ele viveu durante a Idade Média, período no qual a Igreja Católica tinha uma grande influência sobre os governos. 

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Ele chegou a solicitar o sangue de três crianças, na tentativa de tentar curar uma doença que, muito provavelmente, teria sido causada pelas primeiras transfusões. As crianças teriam morrido neste processo. E neste momento o papa teria decidido beber o sangue, ao invés de receber através de uma transfusão convencional, o que teria acelerado a sua doença. 

A amante que bebia ouro

Diane de Poitiers foi uma mulher que conseguiu alcançar grande riqueza e influência por ter se tornar a amante do poderoso rei Henrique II. Ela também era conhecida por ser uma mulher muito bonita, sendo que essa realmente era sua preocupação, muito mais do que viver para sempre. Ela queria ser bela para sempre. 

Para isso, ela teria começado a beber ouro, com base na informação que ela recebeu de que este era um rito comum no antigo Egito. Não é possível afirmar que isso teve efeito, mas registros antigos indicam que ela realmente se manteve muito bela até os seus 66 anos de idade, quando morreu. 

Os monges que se mumificaram

Entre os anos de 1081 de 1903, cerca de 30 monges Shingon realizaram um ritual conhecido como sokushinbutsu, palavra japonesa que representa um método para se mumificar. Para isso, eles tinham que seguir uma dieta que basicamente consistia em uma alimentação composta apenas por raízes de árvore, cascas, pinhas, nozes e algumas poucas frutas, visando remover qualquer gordura e músculo do corpo. 

Eles tinham que seguir essa dieta por cerca de mil dias e depois viver em confinamento nas montanhas por cerca de 4 mil dias. Por último, eles tinham que se enterrar em um caixão feito com pinhas e com um bambu contendo um pequeno furo para permitir sua respiração. O ritual ainda previa que eles fossem mumificados e, de tempos em tempos, retirados do túmulo para checagem 
 


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